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Danilo Motta, Spbancarios
8/2/2017
São Paulo – A quarta-feira 8 foi de luta no Santander. O Sindicato, federações e representações sindicais de todo o país realizaram um ato na Torre em defesa do Banesprev e por qualidade no emprego. Cerca de 300 pessoas participaram da manifestação, que começou por volta das 11h.
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> Fotos: imagens da mobilização
Os bancários foram recebidos por dirigentes sindicais, que distribuíram material sobre a mobilização. Uma das pautas foi a alteração estatutária no Banesprev pretendida pelo banco e que pode representar retiradas de direitos.
“Repudiamos essa gestão equivocada, cujo mote vem sendo demitir, combinada com o rebaixamento da nota para satisfazer altos executivos e acionistas, mesmo que isso custe a saúde do trabalhador”, criticou Ramilton Marcolino, diretor do Sindicato e funcionário do Santander.
O dirigente reforçou que a prática de rebaixamento de notas prejudica os bancários que ficam sem bônus, promoções, acesso a cursos e até mesmo passíveis de demissões.
Outro ponto abordado e que vem causando indignação generalizada é a mudança no plano de saúde. De acordo com os funcionários, a substituição foi feita de forma unilateral, com aumento do pagamento de coparticipação e alteração da rede hospitalar sob cobertura.
“Está havendo de tudo: desde problemas com o plano de saúde a demissões aos montes! E o lucro do banco continua subindo”, protestou um bancário que trabalha no local.
8/2/2017
São Paulo – A quarta-feira 8 foi de luta no Santander. O Sindicato, federações e representações sindicais de todo o país realizaram um ato na Torre em defesa do Banesprev e por qualidade no emprego. Cerca de 300 pessoas participaram da manifestação, que começou por volta das 11h.
> Fotos: imagens da mobilizaçãoOs bancários foram recebidos por dirigentes sindicais, que distribuíram material sobre a mobilização. Uma das pautas foi a alteração estatutária no Banesprev pretendida pelo banco e que pode representar retiradas de direitos.
“Repudiamos essa gestão equivocada, cujo mote vem sendo demitir, combinada com o rebaixamento da nota para satisfazer altos executivos e acionistas, mesmo que isso custe a saúde do trabalhador”, criticou Ramilton Marcolino, diretor do Sindicato e funcionário do Santander.
O dirigente reforçou que a prática de rebaixamento de notas prejudica os bancários que ficam sem bônus, promoções, acesso a cursos e até mesmo passíveis de demissões.
Outro ponto abordado e que vem causando indignação generalizada é a mudança no plano de saúde. De acordo com os funcionários, a substituição foi feita de forma unilateral, com aumento do pagamento de coparticipação e alteração da rede hospitalar sob cobertura.
“Está havendo de tudo: desde problemas com o plano de saúde a demissões aos montes! E o lucro do banco continua subindo”, protestou um bancário que trabalha no local.
