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Santander, queremos soluções para os problemas! 

Linha fina
Em reunião com vice-presidente de RH, dirigentes sindicais cobram respostas para as questões que atormentam os empregados do banco e mais respeito ao processo negocial
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Foto: Mauricio Morais

Representantes dos trabalhadores reuniram-se com a vice-presidente de RH do Santander, Vanessa Lobato, e com a superintendente de Relações Sindicais, Fabiana Ribeiro, para cobrar respostas para os inúmeros problemas que acometem os bancários. 

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“Reforçamos a má relação entre as partes causada pela falta de empenho do banco para a solução dos problemas e as protelações constantes para as nossas demandas em reuniões nas quais são apresentadas justificativas evasivas que não trazem nenhuma resposta efetiva”, a dirigente sindical e bancária do Santander Lucimara Malaquias que representou os trabalhadores ao lado dos dirigentes Mario Raia, Maria Rosani e Rita Berlofa.

Na reunião realizada nesta sexta-feira 22, foram reforçados mais uma vez os principais problemas que afetam os trabalhadores: unificação de cargos, aumento abusivo no plano de saúde e na coparticipação (20% de aumento contra 5% de reajuste salarial em 2018), judicialização do movimento sindical por meio de ações contra a Afubesp, a intervenção do Conselho Deliberativo do Banesprev, retirada de portas de segurança das agências, abertura de agências aos finais de semana, descumprimento do acordo do call center, mudança da bandeira dos vales refeição e alimentação, e pagamento incorreto de variável para uma equipe do Vila Santander.

“Nós evidenciamos que para a direção brasileira do Santander, que está priorizando aquilo que o banco chama de modernização, o processo é acelerado, para ontem, mas no meio de todas essas mudanças, eles precisam levar em conta a organização e a indignação dos trabalhadores, que não podem ser ignorados. A interlocução precisa ser mais eficiente, pois queremos solução para os problemas apresentados”, afirma Lucimara.  

Na reunião, a vice-presidente de RH assumiu o compromisso de que irá se debruçar sobre os problemas reportados e a dar respostas para as demandas. “Os trabalhadores têm pressa”, afirma Lucimara. 

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