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Chapéu
Não ao desmonte

Você precisa saber a falta que o banco público faz

Linha fina
Diante do desmonte imposto pelo governo Temer às instituições responsáveis por crédito habitacional, agrícola, programas sociais, Sindicato vai às ruas esclarecer tudo que sociedade pode perder com desmonte de BB, Caixa, BNDES
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Foto: Seeb/SP

São Paulo – Alimentos mais caros, fim do sonho da casa própria, mais miséria e consequentemente mais violência. A frase resume em poucas palavras o estrago que a sociedade brasileira pode viver com o desmonte dos bancos públicos.

Desde que tomou de golpe a Presidência da República, há cerca de um ano, o governo Temer investe no ataque contra o Estado brasileiro. Bilhões em dinheiro público estão sendo gastos para perdoar dívidas de bancos privados, empresas, municípios, enquanto saúde, educação e previdência públicas são arrasadas e os direitos dos trabalhadores correm risco de extinção.

Os interesses privados também são atendidos no governo Temer via desmonte dos bancos públicos. Assim, milhares de empregos foram extintos no último ano, rebaixando a qualidade do atendimento e transformando a sobrecarga de trabalho em regra nessas instituições.

Como a imprensa comercial não informa nada disso, o Sindicato realizou no mês de abril um grande seminário sobre a importância desses bancos para a sociedade e lançou uma cartilha para esclarecer a população. O material está sendo distribuído agora nas ruas, para chegar ao maior número de cidadãos que possam ajudar nessa luta.

Defesa dos bancos públicos também chegou à região do Jabaquara

 

“Estamos indo às ruas para denunciar à sociedade brasileira o que significa esse desmonte”, afirma a secretária de Imprensa do Sindicato, Marta Soares. “Os brasileiros estão perdendo muito com esse governo e o que o Sindicato puder fazer para esclarecer a população, faremos. A cartilha Em Defesa dos Bancos Públicos tem essa função de alertar sobre o papel primordial dessas instituições para a economia nacional, de forma que os cidadãos possam se posicionar juntos aos parlamentares contra esse desmonte.”

Além de participar das mobilizações promovidas pelos movimentos social e sindical, todos podem enviar mensagens aos deputados e senadores protestando contra o desmonte dos bancos públicos e a retirada de direitos. 

 

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