Pular para o conteúdo principal
Chapéu
Transparência

Assembleia da Associação Brasil aprova venda de clubes

Linha fina
Intenção é viabilizar melhorias como a construção de chalés, contratação de equipes de recreação para crianças, realização das festas e implantação de serviços como barbearia e manicure
Imagem Destaque
Foto: Contraf-CUT

São Paulo - A assembleia da Associação Brasil, antiga Associação Bamerindus, realizada no sábado 16 em Curitiba aprovou com apenas um voto contrário a venda dos imóveis de algumas unidades nas condições do edital. Com o dinheiro arrecadado, será possível viabilizar melhorias necessárias nos clubes que permanecerem na AB, como por exemplo, a construção de chalés, equipes de recreação para crianças, a volta da realização das festas, barbearia e manicure, dentre outros serviços e facilidades.

“Conquistamos a transparência, garantimos a nossa participação mais efetiva nas decisões e acesso às informações. Agora, é trabalhar através da comissão para garantir bons desdobramentos no que for melhor para a AB e para todos os associados”, Sérgio Siqueira, diretor da Contraf-CUT, segundo matéria da mesma Contraf.

“Nossa mobilização, com a participação de associados de todo o Brasil, sendo através de presença na assembleia ou por meio de procurações, contribuiu para conquistarmos um processo mais participativo, fazendo com que a atual direção tome decisões mais coletivas e paritárias. Agora é avançar na luta na comissão, onde trabalharemos com total transparência em todas as transações de venda dos clubes. Estes recursos serão bem utilizados em melhorias na AB para todos os associados”, finalizou Rubens Branquinho, diretor da Fetraf RJ/ ES e membro do conselho fiscal da AB.

Sérgio Siqueira informou ainda que a próxima etapa depois da venda será debruçar na reforma estatutária. “O principal ponto é a mudança do item que diz que, em caso de dissolução da entidade, todo seu patrimônio irá para União. Nós entendemos que o patrimônio deva ir para os associados.”

Bradesco - A associação vem enfrentando dificuldades financeiras há cerca de um ano, desde quando o Bradesco comprou o HSBC e extinguiu os aportes mensais de R$ 340 mil para ajudar nas despesas com os 20 clubes que a associação possui em todo o país. 

seja socio