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Violência contra a mulher: quem não foi vítima, conhece uma - 24/11/15

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A violência contra a mulher se dá de várias formas e alertar sobre esse problema é uma das formas de combatê-la. Maria Rosani, Secretária de Relações Sindicais e Sociais do Sindicato, destacou que essa prática pode se dar não só física como psicologia. Para a feminista Joice Berth denunciar, descontruir estereótipos sobre as mulheres brancas, negras ou indígenas e ainda implementar políticas para empoderá-las em todos os espaços são formas de reduzir a violência de gênero. Joice Berth e Maria Rosani, participaram do MB com a Presidenta que nesta edição abriu espaço para as demanda e reflexões do Dia Internacional da Não-Violência Contra a Mulher, 25 de novembro. Elas comentaram sobre o aumento de assassinatos de mulheres no Brasil, em sua maioria, negras conforme dados divulgados pelo Mapa da Violência 2015: Homicídio de Mulheres no Brasil. Em 2013, 13 mulheres foram mortas por dia no Brasil, aumento de 20% desde 2003. Nesses 10 anos, o homicídio de mulheres negras cresceu 54%. Para Joice Berth, o estudo só revela que a mulher negra tem um histórico social que potencializa duas opressões: racismo e machismo. A presidenta Juvandia Moreira lembra que as relações na vida privada se refletem na vida publica, por isso é papel do Sindicato interferir nesse processo. “Cabe à gente debater para desconstruir esses conceitos e construir um novo: de igualdade de oportunidades, direitos e gênero.”
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