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Chapéu
16 Dias de Ativismo

Campanha denuncia violência contra a Mulher

Linha fina
Ação faz parte dos 16 dias de ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher, que teve início nesse 25 de novembro, Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher
Vídeo Youtube

Entre hoje e o dia 10 dezembro, o Sindicato dos Bancários irá publicar vídeos nos quais irá destacar os 16 compromissos de ação pelo Fim da Violência Contra a Mulher, como forma de cobrar medidas para combater esta triste realidade, que diariamente deixa vítimas em todo o Brasil. O país detém umas das taxas mais elevadas de assassinatos de mulheres do mundo.

A dirigente Sindical, Érica Godoy, destaca a importância da campanha. “Precisamos inserir o debate na sociedade, pois os números de violência contra a mulher são alarmantes e tendem a aumentar caso não intercedamos com políticas de prevenção, informação e punição".

A diretora do Sindicato e bancária do Santander, Silmara da Silva, abre a campanha que teve inicio nesse 25 de novembro, Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher. A ação faz parte dos 16 dias de ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher. Esta campanha está sendo feita juntamente com a Uni Global Union, sindicato global, em diversos países.

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Assista e compartilhe essa e outras produções no Canal do YouTube do Sindicato. Inscreva-se e clique no sininho para receber notificações quando um novo vídeo for publicado.

Origem

Os 16 dias de ativismo começaram em 1991, quando mulheres de diferentes países, reunidas pelo Centro de Liderança Global de Mulheres (CWGL), iniciaram uma campanha com o objetivo de promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres no mundo, segundo a ONU Mulheres Brasil.

No Brasil, a Campanha ocorre desde 2003 e é chamada 16+5 Dias de Ativismo, pois incorporou o Dia da Consciência Negra. A mobilização termina em 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. Cerca de 150 países participam da campanha.

A data é uma homenagem às irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas” e assassinadas em 1960 por fazerem oposição ao governo do ditador Rafael Trujillo, que presidiu a República Dominicana de 1930 a 1961, quando foi deposto.

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