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Movimento de moradia se junta a bancários em defesa da Caixa

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São Paulo - Após muitos anos de luta, 120 famílias realizaram o sonho da casa própria. A conquista só foi possível com o financiamento do Caixa Econômica Federal, por meio do programa Minha Casa Minha Vida. O prédio localizado na avenida Ipiranga ficou anos abandonado. Em 2009, as famílias da Unificação das Lutas de Cortiço (ULC) ocuparam o local e deram início a uma jornada de luta.

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Graças à mobilização e ao financiamento público, o prédio foi transformado em moradia popular. O coordenador da Unificação das Lutas de Cortiço, Sidnei Pita, teme a privatização da Caixa, um dos principais financiadores da moradia no país, já que os juros dos bancos privados são extremamente elevados e inviáveis para famílias de baixa renda.

A presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva, a presidenta dos Bancários de Belo Horizonte, Eliana Brasil, o secretário de Finanças da Contraf-CUT, Sérgio Takemoto, e o Coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa, Dionísio Reis, visitaram o empreendimento e destacaram a importância da Caixa 100% Pública e de seu papel no financiamento e desenvolvimento do país.

Reaja - Nesta quinta-feira, 7 de dezembro, os bancários estão em alerta pelo defesa a Caixa. O Conselho de Administração do banco se reunirá no mesmo dia para mudar estatuto do banco a fim de transformá-lo em sociedade anônima, primeiro passo para priorização dos lucros em detrimento do bem-estar da população. Haverá protestos em todo país e empregados devem usar vermelho

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