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Chapéu
Paralisação marcada

Covas sanciona Reforma da Previdência Municipal em SP

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Servidores públicos aprovaram greve a partir do dia 4 de fevereiro, quando acaba o período de férias da educação
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Foto: Reprodução / RBA

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), sancionou, nesta quinta-feira 27, a Reforma da Previdência Municipal. A nova legislação foi aprovada na quarta-feira 26, em meio a protestos dos servidores públicos violentamente reprimidos pela Guarda Civil Metropolitana (GCM). Segundo informações da Agência Brasil, o Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo (Sindsep) informou que a categoria decidiu convocar uma greve geral do funcionalismo a partir do próximo dia 4 de fevereiro, quando acaba o período de férias da educação.

“Não serão as bombas, as balas de borracha e os cassetetes da violência desta Prefeitura e Câmara que ferem os trabalhadores do serviço público que vão nos deter. Nossa luta vai continuar. Não aceitamos o confisco salarial. Não aceitamos o ataque à nossa previdência. Nosso recado é claro: se não revogar, a cidade vai parar”, informou o Sindsep em nota.

O projeto aprovado determina que a contribuição previdenciária dos servidores passará de 11% para 14%. E passa a valer o mesmo teto da previdência federal: R$ 5.600. Os servidores novos serão incluídos em um sistema de previdência por capitalização. Os que já atuam no funcionalismo permanecem no sistema atual. Os que quiserem receber acima do teto deverão pagar uma contribuição adicional, entre 1% e 7% do valor que ultrapassar o teto. As informações são da Rede Brasil Atual

 

 

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