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Não adianta criar leis, se a sociedade insiste na criação machista

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Dados divulgados pelo Disque 100 da Secretaria de Direitos Humanos, mostram que embora o combate a violência entre homem e mulher estejam crescendo, os números de agressões ainda são alarmantes. Do total de atendimentos de 2015, 10,23% (76.651) corresponderam a relatos de violência contra a mulher, dos quais 58,86% foram cometidos contra mulheres negras. Dos relatos 50,16% corresponderam à violência física, 30,33%, violência psicológica, 7,25%, violência moral, 2,10%, violência patrimonial, 4,54%, violência sexual, 5,17%, cárcere privado e 0,46%, tráfico de pessoas. Isso mostra que embora no país haja leis importantes no combate a violência, principalmente contra a mulher como a Lei Maria da Penha e o Feminicídio, a sociedade ainda não está educada para entender e fazer valer essas legislações. A advogada Amanda Claro, lembrou que na Escandinávia, onde as igualdades são estabelecidas e respeitadas como igualdade de salário, licenças maternidade e paternidade para o casal, o índice de violência contra a mulher é altíssimo mesmo sendo num país de primeiro mundo. Confira programa completo. https://www.youtube.com/watch?v=-dmrloLc3u0
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