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Agências bancárias destruídas em São Paulo

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Em mais uma onda da ataques do crime organizado, que atingiu São Paulo na madrugada desta segunda-feira (7), pelo menos seis agências bancárias foram atingidas, uma delas destruída, segundo levantamento do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região (realizado até as 11h30).

O Unibanco da avenida Zelina, na Zona Leste, foi invadido por um carro, o que incendiou o local. Também estão confirmados os ataques às agências do Bradesco da avenida Comendador Santana, no Jardim Ângela (bombas e muitos tiros, a agência permanece fechada); do Banco do Brasil da avenida Mutinga, em Pirituba (atingida por tiros); e da rua Maciel Monteiro, em Arthur Alvim (fechada, foi atingida por uma bomba: há caixas eletrônicos queimados e vidros quebrados). Também sofreram ataques o Bradesco, da avenida do Cursino, 2.630, e um Itaú na avenida do Jabaquara, 1.398 (já reaberta).

Esta é a terceira vez que agências bancárias são atingidas nas ações do crime organizado na cidade. O Sindicato repudia a violência e mantém o procedimento de checar os locais atingidos e permanecer no local até que haja garantia de segurança ou de que permanecerão fechados. “Cobramos dos bancos que permaneçam fechadas as agências em que não houver totais condições de segurança para clientes e funcionários”, informa o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino.

Na última onda de ataques, os criminosos atingiram 14 agências em São Paulo e Osasco. Na primeira grande ação, dias 12 e 13 de maio, 19 agências bancárias foram atingidas.
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