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Caixa Econômica decide pelo fim da greve em São Paulo

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Trabalhadores voltam ao trabalho nesta segunda-feira (10)
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São Paulo - Os bancários da Caixa Econômica Federal decidiram em assembleia, com cerca de 2,5 mil pessoas, nesta sexta-feira  (07) pelo fim da greve em São Paulo, Osasco e 15 municípios da região.

A proposta aprovada é igual a apresentada nesta quinta-feira, em assembleia. Com reajuste de 8% mais abono de R$ 3.500 em 2016, que será pago até 10 dias após assinatura da CCT. No vale-alimentação, aumento de 15%. No vale-refeição e no auxílio creche-babá, 10%.

Para 2017, a proposta prevê reajuste de reposição da inflação (INPC) mais 1% de aumento real para os salários e em todas as demais verbas. A PLR será reajustada em 8% em 2016 e inflação mais 1% de aumento real em 2017.

“Encerramos a Campanha Nacional Unificada com conquistas para a classe trabalhadora durante dois anos. Nossa greve forte mudou a proposta inicial da Fenaban e avançamos em clausulas que mantem, por exemplo, a PLR social para a categoria”, disse Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região.

Proposta específica aprovada – Na negociação específica, a direção do banco atendeu a reivindicação dos dirigentes sindicais, e a PLR Social, que corresponde à distribuição linear de 4% do lucro líquido entre os trabalhadores, será mantida por dois anos.

Além disso, a proposta assegura o pagamento da regra básica da PLR da Fenaban, de 90% do salário mais R$ 2.183,53, limitado a R$ 11.713,59 – mas ficando assegurado o mínimo de um salário ao empregado – e, ainda, do adicional de PLR, que equivale à distribuição de 2,2% do lucro líquido entre seus trabalhadores, entre outras. 
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