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Democracia

Funcef: empossados novos integrantes dos conselhos Deliberativo e Fiscal

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Os novos integrantes dos Conselhos Deliberativo (CD) e Fiscal (CF) da Fundação dos Economiários Federais (Funcef) tomaram posse na manhã desta quinta-feira 30. De maneira virtual e com a presença da Diretoria Executiva da Fundação, foram empossados nos cargos os conselheiros eleitos na chapa “A Funcef é dos Participantes”, no dia 24 de julho, e que tiveram os nomes habilitados pela Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar).

Na ocasião, tanto os atuais membros dos conselhos como os diretores executivos da Fundação ressaltaram em suas falas a importância de atuar em prol dos participantes, sempre buscando o melhor para o presente e o futuro da Funcef.

A fim de reverter a atual conjuntura de ataques aos fundos de pensão, frutos de ação política da mídia e de governos comprometidos com interesses do capital privado, os conselheiros eleitos para Conselho Deliberativo: Nilson Alexandre de Moura Junior (titular) e Maria de Jesus Demétrio Gaia (suplente), e para o Conselho Fiscal: Heitor Menegale (titular) e Valter San Martin Ribeiro (suplente) – que aguarda a Previc concluir o seu processo de habilitação – têm como foco principal unir a força do coletivo em defesa dos empregados da Caixa, em ser a voz dos participantes da Funcef, ser um canal de diálogo, com transparência e um olhar para futuro sem abrir mão da governança.

Segundo Valter San Martin, suplente do CF, a defesa da Funcef passa pela luta da Caixa pública, forte e social, pela defesa dos direitos e do patrimônio dos empregados da Caixa, pela saúde e bem-estar dos trabalhadores. “Nós, os conselheiros eleitos entendemos que a Caixa deve permanecer 100% pública para, consequentemente, termos uma Funcef forte”, observou Valter, concluindo que a Funcef é dos participantes e que sem eles, a Fundação se torna uma entidade abstrata. “Um processo de eleição dos conselheiros representa a democracia, e não pode deixar de existir”, enfatizou.

“Entendemos que mesmo que exista divergências, devemos primar pela convergência das ideias para chegar num denominador comum. Fomos eleitos pelos participantes, com apoio de diversas entidades que representam esses participantes. Por isso é fundamental ouvi-los, de todas as formas para saber suas angústias e suas propostas”, afirmou Nilson, titular do CD.

De acordo com a suplente do CD, Maria Gaia, é fundamental ressaltar que foi delegado à chapa recém-eleita a força da representatividade dos participantes e da transparência nas tomadas de decisões, garantindo melhorias para todos, assim como para familiares e dependentes. “Importante o nosso trabalho em conjunto para garantir os benefícios e as melhorias tão almejados pelos participantes da Fundação”, pontuou a conselheira.

Para o titular do CF, Heitor, o fortalecimento de uma governança corporativa na Fundação deve ter o foco nas melhores práticas do terceiro maior fundo de pensão do país.

“A melhor forma de representar o participante é trabalhar pelo engrandecimento da Funcef, pois um participante depende de uma fundação sólida e forte. Por isso, pretendo dedicar o melhor de mim para o engrandecimento da Funcef”, destacou Heitor.

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