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São Paulo – O Sindicato foi informado por uma bancária do Santander sobre mudança nas regras para inclusão de dependentes no plano de saúde dos funcionários do banco. A alteração foi publicada nas instruções normativas 03-01-23 e 03-01-44, onde estão descritos direitos dos trabalhadores e normas de RH da instituição.
Antes da mudança, filhos de funcionários com idade entre 21 e 24 anos, solteiros que cursam faculdade, portadores de todos os documentos comprobatórios, poderiam optar por continuar no plano de saúde como “dependentes”. Após a alteração, podem escolher permanecer apenas como “agregados”, o que acarreta na cobrança de um valor individual por essa vida e, por consequência, no aumento significativo da mensalidade.
Diante da mudança unilateral e arbitrária por parte do Santander, o Sindicato enviou ofício ao banco cobrando que as condições para inclusão e manutenção de dependentes no plano de saúde voltem a ser as mesmas de antes.
“A alteração da regra afeta o dependente justamente no período que ele precisa de maior segurança financeira, na conclusão dos seus estudos. Como pode o Santander, que gasta milhões em propaganda para passar a imagem de que é a melhor empresa para trabalhar, fazer uma mudança que afeta o orçamento de seus funcionários sem negociar com os representantes dos trabalhadores?”, questiona a diretora executiva do Sindicato e bancária do Santander Maria Rosani.
"O movimento sindical reivindica que sejam dadas as mesmas condições que constavam anteriormente", cobra a dirigente.
Felipe Rousselet - 24/9/2015
Antes da mudança, filhos de funcionários com idade entre 21 e 24 anos, solteiros que cursam faculdade, portadores de todos os documentos comprobatórios, poderiam optar por continuar no plano de saúde como “dependentes”. Após a alteração, podem escolher permanecer apenas como “agregados”, o que acarreta na cobrança de um valor individual por essa vida e, por consequência, no aumento significativo da mensalidade.
Diante da mudança unilateral e arbitrária por parte do Santander, o Sindicato enviou ofício ao banco cobrando que as condições para inclusão e manutenção de dependentes no plano de saúde voltem a ser as mesmas de antes.
“A alteração da regra afeta o dependente justamente no período que ele precisa de maior segurança financeira, na conclusão dos seus estudos. Como pode o Santander, que gasta milhões em propaganda para passar a imagem de que é a melhor empresa para trabalhar, fazer uma mudança que afeta o orçamento de seus funcionários sem negociar com os representantes dos trabalhadores?”, questiona a diretora executiva do Sindicato e bancária do Santander Maria Rosani.
"O movimento sindical reivindica que sejam dadas as mesmas condições que constavam anteriormente", cobra a dirigente.
Felipe Rousselet - 24/9/2015
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