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Sindicato protesta contra assédio moral em agência Personnalité

Linha fina
Bancários da unidade, localizada na zona norte da capital paulista, sofrem com a falta de funcionários e pressão abusiva para cumprimento de metas; Sindicato cobra contratações e mudança de postura do gestor
Imagem Destaque
Foto: Seeb-SP

O Sindicato realizou, na manhã desta terça-feira 15, um protesto contra o assédio moral em uma agência Personnalité do Itaú, localizada na zona norte da capital paulista. Bancários da unidade sofrem com a falta de funcionários e pressão abusiva para o cumprimento de metas.

Sindicalize-se e fortaleça a luta em defesa dos direitos dos bancários

Dirigente Roberto Moraes durante protesto contra assédio moral

“De uns tempos para cá, a pressão exercida pelo gestor para cumprimento de metas só aumenta. Com isso, funcionários chegaram a pedir demissão, foram procurar outra colocação no mercado, em outra instituição. Acontece que esses bancários que deixaram agência não foram substituídos, o que agravou ainda mais a situação. Com menos funcionários, mais sobrecarga de trabalho, e a pressão crescente pela entrega de resultados, os bancários tem cada vez mais dificuldades para bater as metas estipuladas”, relata o dirigente do Sindicato e bancário do Itaú, Roberto Angelo Moraes.  

Durante o protesto, além de dialogar com bancários e população sobre as condições precárias de trabalho na agência, dirigentes do Sindicato promoveram ato lúdico com o personagem “morte”, em referência à rotina insuportável enfrentada pelos trabalhadores da unidade.

“Cobramos do Itaú – um banco que lucrou R$ 13,911 bilhões no 1º semestre, crescimento de 8,7% em relação ao mesmo período de 2018 – que contrate com urgência mais bancários para a agência e oriente uma mudança de postura do gestor em relação à cobrança abusiva por metas. Acompanharemos a situação da agência de perto e novos protestos, inclusive com paralisação das atividades, não estão descartados”, enfatiza o o dirigente do Sindicato.

Denuncie

O Sindicato possui um canal de denúncia contra assédio moral (CLIQUE AQUI). As denúncias também podem ser feitas diretamente a um dirigente, pela Central de Atendimento (11 4949-5998) ou pelo WhatsApp (11 97593-7749). O sigilo é absoluto.

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