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São Paulo – O Sindicato e a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) entregaram ao Itaú as reivindicações específicas dos funcionários na quinta-feira 28.
A pauta, aprovada durante Encontro Nacional dos Bancos Privados nos dias 26 e 27 de maio, contém os eixos: remuneração, emprego, segurança saúde e condições de trabalho, previdência complementar e assistência médica.
“São questões que afetam a todos os funcionários e que podem ser resolvidas por meio do diálogo. E é isso que esperamos por parte do banco”, afirma a secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria da Silva.
Os sindicalistas também entregaram moção de repúdio à forma como o banco trata a segurança e reivindicaram o fim da revista íntima e em pertences de funcionários, a instalação de dispositivos de proteção nas chamadas agências de negócio e desobrigar os bancários a portarem chaves do estabelecimento e do cofre.
Em outro documento, os dirigentes deixam claro que as propostas apresentadas pelo banco para alterar o plano de saúde não atendem às expectativas dos funcionários e reivindicam reunião sobre o assunto.
Para emprego e remuneração a prioridade é combater práticas de horário estendido das agências, a rotatividade e a terceirização.
Outra reivindicação é a efetiva inclusão das pessoas com deficiência nos quadros do banco, combatendo a discriminação e o preconceito e garantindo a igualdade de oportunidades na ascensão profissional.
Jair Rosa – 28/5/2015
(Atualizado às 17h17 de 1º/6/2015)
A pauta, aprovada durante Encontro Nacional dos Bancos Privados nos dias 26 e 27 de maio, contém os eixos: remuneração, emprego, segurança saúde e condições de trabalho, previdência complementar e assistência médica.
“São questões que afetam a todos os funcionários e que podem ser resolvidas por meio do diálogo. E é isso que esperamos por parte do banco”, afirma a secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria da Silva.
Os sindicalistas também entregaram moção de repúdio à forma como o banco trata a segurança e reivindicaram o fim da revista íntima e em pertences de funcionários, a instalação de dispositivos de proteção nas chamadas agências de negócio e desobrigar os bancários a portarem chaves do estabelecimento e do cofre.
Em outro documento, os dirigentes deixam claro que as propostas apresentadas pelo banco para alterar o plano de saúde não atendem às expectativas dos funcionários e reivindicam reunião sobre o assunto.
Para emprego e remuneração a prioridade é combater práticas de horário estendido das agências, a rotatividade e a terceirização.
Outra reivindicação é a efetiva inclusão das pessoas com deficiência nos quadros do banco, combatendo a discriminação e o preconceito e garantindo a igualdade de oportunidades na ascensão profissional.
Jair Rosa – 28/5/2015
(Atualizado às 17h17 de 1º/6/2015)