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São Paulo - O 26º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil aprovou as reivindicações específicas da Campanha Nacional Unificada 2015. A decisão foi tomada por 303 delegados de todo o país que participaram do evento realizado dias 12, 13 e 14 de junho em São Paulo. Dentre os principais pontos, a Cassi.
> Vídeo: MB sobre como foi o congresso
Na pauta a ser entregue à direção do banco público para a discussão do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) constam questões relativas a remuneração, condições de trabalho, caixa de previdência (Previ) entre outras.
Cassi - Para a Cassi foi deliberada a manutenção do princípio de solidariedade e a inclusão de oriundos de bancos incorporados, para que sejam assistidos pelo Programa de Saúde da Família e demais coberturas.
O congresso aprovou que o Banco do Brasil faça aportes para a cobertura do déficit e investimentos – acordados desde 1997 – direcionados ao fortalecimento do modelo de atenção à saúde. Além disso, que a Casssi esteja assegurada aos aposentados do BB.
“Foi consenso que a solução da Cassi tem de ocorrer na mesa de negociação. E isso envolve o banco, diretores e conselheiros eleitos, os trabalhadores da ativa e também os aposentados”, afirma o diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários, João Fukunaga (foto).
Previ - Na Previ, as exigências são o fim da Resolução 26, para que o superávit do plano de previdência seja investido na melhoria dos benefícios, o fim do voto de Minerva no Conselho Deliberativo e a implantação de teto para os benefícios.
Os bancários também aprovaram cobrar da instituição financeira esclarecimentos sobre estudos de consultoria externa, uma vez que há preocupação do funcionalismo sobre a possibilidade de redução de representação de diretorias eleitas na Previ.
Remuneração e condições de trabalho – Será intensificada a luta por melhorias no PCR (Programa Complementar de Remuneração), mais contratações e contra o assédio moral.
Para o PCR a reivindicação é adoção como piso o salário mínimo do Dieese, interstício de 6% na tabela de antiguidade e valor maior das letras da carreira de mérito e tempo menor para evolução.
Para melhorar as condições de trabalho serão reivindicados processo seletivo interno para as promoções, fim dos descomissionamentos e aumento no número de funcionários.
Organização - Os delegados reafirmaram a estratégia da Campanha Nacional Unificada, com negociação de mesa única na federação dos bancos (Fenaban) e reuniões específicas do funcionalismo com a direção do Banco do Brasil.
Também apoiaram o fortalecimento dos fóruns da categoria (sindicatos, federações, Contraf-CUT, Comissão de Empresa e Comando Nacional dos Bancários), a mobilização e a unidade nacional da categoria.
Sistema Financeiro Nacional - O delegados fizeram amplo debate sobre a importância do fortalecimento do Banco do Brasil como banco público voltado ao financiamento da produção e do desenvolvimento econômico e social do país. Defenderam ainda a internacionalização do BB e a regulamentação do artigo 192 da Constituição Federal, que trata do Sistema Financeiro Nacional.
Jair Rosa co informações da Contraf-CUT - 15/6/2015
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Na pauta a ser entregue à direção do banco público para a discussão do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) constam questões relativas a remuneração, condições de trabalho, caixa de previdência (Previ) entre outras.
Cassi - Para a Cassi foi deliberada a manutenção do princípio de solidariedade e a inclusão de oriundos de bancos incorporados, para que sejam assistidos pelo Programa de Saúde da Família e demais coberturas.
O congresso aprovou que o Banco do Brasil faça aportes para a cobertura do déficit e investimentos – acordados desde 1997 – direcionados ao fortalecimento do modelo de atenção à saúde. Além disso, que a Casssi esteja assegurada aos aposentados do BB.
“Foi consenso que a solução da Cassi tem de ocorrer na mesa de negociação. E isso envolve o banco, diretores e conselheiros eleitos, os trabalhadores da ativa e também os aposentados”, afirma o diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários, João Fukunaga (foto).
Previ - Na Previ, as exigências são o fim da Resolução 26, para que o superávit do plano de previdência seja investido na melhoria dos benefícios, o fim do voto de Minerva no Conselho Deliberativo e a implantação de teto para os benefícios.
Os bancários também aprovaram cobrar da instituição financeira esclarecimentos sobre estudos de consultoria externa, uma vez que há preocupação do funcionalismo sobre a possibilidade de redução de representação de diretorias eleitas na Previ.
Remuneração e condições de trabalho – Será intensificada a luta por melhorias no PCR (Programa Complementar de Remuneração), mais contratações e contra o assédio moral.
Para o PCR a reivindicação é adoção como piso o salário mínimo do Dieese, interstício de 6% na tabela de antiguidade e valor maior das letras da carreira de mérito e tempo menor para evolução.
Para melhorar as condições de trabalho serão reivindicados processo seletivo interno para as promoções, fim dos descomissionamentos e aumento no número de funcionários.
Organização - Os delegados reafirmaram a estratégia da Campanha Nacional Unificada, com negociação de mesa única na federação dos bancos (Fenaban) e reuniões específicas do funcionalismo com a direção do Banco do Brasil.
Também apoiaram o fortalecimento dos fóruns da categoria (sindicatos, federações, Contraf-CUT, Comissão de Empresa e Comando Nacional dos Bancários), a mobilização e a unidade nacional da categoria.
Sistema Financeiro Nacional - O delegados fizeram amplo debate sobre a importância do fortalecimento do Banco do Brasil como banco público voltado ao financiamento da produção e do desenvolvimento econômico e social do país. Defenderam ainda a internacionalização do BB e a regulamentação do artigo 192 da Constituição Federal, que trata do Sistema Financeiro Nacional.
Jair Rosa co informações da Contraf-CUT - 15/6/2015