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São Paulo – A campanha de valorização dos funcionários do Bradesco está em andamento e um dos seus eixos prioritários é a luta por melhores condições de trabalho. Já no seu lançamento a mobilização dos trabalhadores organizados garantiu rodada de negociação sobre o tema, que ocorrerá no dia 16 de julho.
A dirigente sindical Erica de Oliveira destaca que os bancários procuram diariamente seus representantes sindicais para formalizar queixas com relação às condições de trabalho que, segundo eles, se deterioram a cada dia.
“Nos departamentos, os bancários reclamam muito do acúmulo de serviço, resultado da falta de pessoal e do desvio de função. São promovidos na tarefa, acumulando mais responsabilidades, mas a promoção financeira, o aumento salarial, demora meses até ser concretizado e isso causa enorme insatisfação.”
Erica acentua que a situação não é menos pior nas agências. “Além das queixas comuns àquelas feitas pelos colegas de departamento, os bancários dessas unidades ainda têm de encarar as campanhas relâmpago, os recentes up e downgrade de contas pessoa física e ainda por cima o Projeto Atendimento, que tem tornado a vida dos bancários um verdadeiro tormento.”
A pressão não poupa cargo, nem posição no banco, ressalta Erica. “Todos reclamam do ‘faça a qualquer custo’ e quando irregularidades são encontradas, o bancário muitas vezes paga com seu emprego. A situação está se tornando insustentável e, com esse cenário, a cobrança por metas abusivas e o assédio moral mostram mais fortemente sua cara”, critica a dirigente.
Entretanto, para que os representantes dos bancários consigam avanços nas negociações, é fundamental o engajamento de todos, afirma Erica. “Em todo o país os trabalhadores da categoria precisam se unir para que essa campanha seja vitoriosa e consigamos avançar e melhorar as condições de trabalho, tornando agências e departamentos locais melhores para se trabalhar”, conclui a dirigente.
Redação – 29/6/2015
A dirigente sindical Erica de Oliveira destaca que os bancários procuram diariamente seus representantes sindicais para formalizar queixas com relação às condições de trabalho que, segundo eles, se deterioram a cada dia.
“Nos departamentos, os bancários reclamam muito do acúmulo de serviço, resultado da falta de pessoal e do desvio de função. São promovidos na tarefa, acumulando mais responsabilidades, mas a promoção financeira, o aumento salarial, demora meses até ser concretizado e isso causa enorme insatisfação.”
Erica acentua que a situação não é menos pior nas agências. “Além das queixas comuns àquelas feitas pelos colegas de departamento, os bancários dessas unidades ainda têm de encarar as campanhas relâmpago, os recentes up e downgrade de contas pessoa física e ainda por cima o Projeto Atendimento, que tem tornado a vida dos bancários um verdadeiro tormento.”
A pressão não poupa cargo, nem posição no banco, ressalta Erica. “Todos reclamam do ‘faça a qualquer custo’ e quando irregularidades são encontradas, o bancário muitas vezes paga com seu emprego. A situação está se tornando insustentável e, com esse cenário, a cobrança por metas abusivas e o assédio moral mostram mais fortemente sua cara”, critica a dirigente.
Entretanto, para que os representantes dos bancários consigam avanços nas negociações, é fundamental o engajamento de todos, afirma Erica. “Em todo o país os trabalhadores da categoria precisam se unir para que essa campanha seja vitoriosa e consigamos avançar e melhorar as condições de trabalho, tornando agências e departamentos locais melhores para se trabalhar”, conclui a dirigente.
Redação – 29/6/2015