Imagem Destaque
São Paulo – O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e os conselheiros da cidade aprovaram na quarta 1º uma moção de repúdio à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 171, de 1993, que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos. “As pessoas consideram que, não só não vai resolver, como no longo prazo pode agravar o problema da violência nas nossas cidades”, afirmou Haddad.
A PEC 171 foi rejeitada na Câmara dos Deputados, em votação na madrugada do dia 1º. No entanto, horas depois, o presidente da casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), articulava uma nova votação.
> Redução da maioridade é rejeitada na Câmara
> Deputados pró-redução articulam para virar o jogo
O Conselho da Cidade é composto por representantes de diversos setores da sociedade, como o Sindicato, movimentos sociais, acadêmicos, empresários e estudantes. Tem como objetivo contribuir com a prefeitura na formulação de políticas, indicações normativas e ações governamentais.
Os conselheiros, segundo depoimento de Haddad divulgado pela CUT São Paulo, avaliam que o sistema de medidas socioeducativas precisa ser revisto. Mas a redução não seria capaz de resolver os problemas de segurança pública e de violência no país.
“A maior reivindicação é que nós possamos debater mais. Os países que reduziram estão tomando o caminho inverso. E por quê? É preciso debater com especialistas, psicólogos, criminalistas desses países. E com os nossos especialistas também que estão sendo muito pouco ouvidos”, defendeu Haddad.
Rede Brasil Atual, com edição da Redação - 1º/7/2015
A PEC 171 foi rejeitada na Câmara dos Deputados, em votação na madrugada do dia 1º. No entanto, horas depois, o presidente da casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), articulava uma nova votação.
> Redução da maioridade é rejeitada na Câmara
> Deputados pró-redução articulam para virar o jogo
O Conselho da Cidade é composto por representantes de diversos setores da sociedade, como o Sindicato, movimentos sociais, acadêmicos, empresários e estudantes. Tem como objetivo contribuir com a prefeitura na formulação de políticas, indicações normativas e ações governamentais.
Os conselheiros, segundo depoimento de Haddad divulgado pela CUT São Paulo, avaliam que o sistema de medidas socioeducativas precisa ser revisto. Mas a redução não seria capaz de resolver os problemas de segurança pública e de violência no país.
“A maior reivindicação é que nós possamos debater mais. Os países que reduziram estão tomando o caminho inverso. E por quê? É preciso debater com especialistas, psicólogos, criminalistas desses países. E com os nossos especialistas também que estão sendo muito pouco ouvidos”, defendeu Haddad.
Rede Brasil Atual, com edição da Redação - 1º/7/2015