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São Paulo – Cerca de cinco mil funcionários de todo o país aderiram ao PAI (Plano de Aposentadoria Incentivada) do Banco do Brasil. O prazo de adesão terminou na sexta-feira 10 e o Sindicato cobra que a direção da instituição financeira acelere a contratação de trabalhadores.
“Essa adesão corresponde a 4,5% do total de funcionários da empresa que, segundo seu balanço, contava com cerca de 111 mil bancários no primeiro trimestre deste ano. Assim, é urgente que haja agilidade nas contratações, evitando que as condições de trabalho piorem nas agências e departamentos”, destaca o diretor do Sindicato João Fukunaga.
A cláusula 39ª do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) – conquistada na Campanha Nacional Unificada 2014 – estipula a contratação pelo banco público de 2 mil funcionários, sendo que mil ocorreram no ano passado e o restante tem de ser feita até dezembro deste ano. “Reivindicamos a reposição de todas as saídas pelo PAI e o ingresso de mais mil pessoas conforme consta em acordo”, esclarece o dirigente.
O sindicalista adverte ainda que conforme os bancários forem saindo, a tendência é surgirem vagas em cargos comissionados. “Estamos atentos ao processo de ocupação dessas vagas e reivindicamos seleção democrática e transparente para evitar favorecimentos”, acrescenta João Fukunaga.
Jair Rosa – 13/7/2015
“Essa adesão corresponde a 4,5% do total de funcionários da empresa que, segundo seu balanço, contava com cerca de 111 mil bancários no primeiro trimestre deste ano. Assim, é urgente que haja agilidade nas contratações, evitando que as condições de trabalho piorem nas agências e departamentos”, destaca o diretor do Sindicato João Fukunaga.
A cláusula 39ª do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) – conquistada na Campanha Nacional Unificada 2014 – estipula a contratação pelo banco público de 2 mil funcionários, sendo que mil ocorreram no ano passado e o restante tem de ser feita até dezembro deste ano. “Reivindicamos a reposição de todas as saídas pelo PAI e o ingresso de mais mil pessoas conforme consta em acordo”, esclarece o dirigente.
O sindicalista adverte ainda que conforme os bancários forem saindo, a tendência é surgirem vagas em cargos comissionados. “Estamos atentos ao processo de ocupação dessas vagas e reivindicamos seleção democrática e transparente para evitar favorecimentos”, acrescenta João Fukunaga.
Jair Rosa – 13/7/2015
