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Brasília – A presidenta Dilma Rousseff encerrou a Marcha das Margaridas, no estádio Mané Garrincha, na quarta 12, e anunciou alguns pontos acatados da pauta de reivindicações dos trabalhadores rurais entregue ao governo federal em julho. Segundo Dilma, a pauta coincide com a agenda do governo na ampliação de direitos e oportunidades para as mulheres.
A presidenta destacou algumas medidas que serão tomadas, como a implementação das Patrulhas Rurais Maria da Penha, com o objetivo de combater a violência contra as mulheres. "Teremos tolerância zero com a violência contra as mulheres. Além das patrulhas, capacitaremos 10 mil promotoras legais, por meio do Pronatec, que acompanharão as ações contra a violência", afirmou.
No setor de saúde, o governo se comprometeu a criar 109 unidades móveis odontológicas, sendo sete dirigidas às áreas indígenas. No âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde), nos meses de novembro, as trabalhadoras rurais serão atendidas com prioridade e serão oferecidos exames ginecológicos, mamografias, e vacinas contra HPV. Além disso, serão aprimorados os protocolos de atendimento e tratamento de intoxicações por agrotóxicos e ataques de animais peçonhentos. O governo vai ainda implementar um programa de redução ao uso de agrotóxicos, uma das principais reivindicações da Marcha das Margaridas.
Sobre as reivindicações no setor de educação, a presidenta informou que até 2018 serão criados 1,2 mil espaços para creches públicas nas escolas rurais. E sobre o acesso ao crédito, anunciou que será realizada uma revisão dos cadastros e atualização dos perfis já inscritos nos programas do governo.
Envergo, Mas Não Quebro - Sobre o momento político, Dilma citou um trecho da canção Envergo, Mas Não Quebro, de Lenine. "E em noite assim como esta, eu cantando numa festa, ergo o meu copo e celebro os bons momentos da vida, e nos maus tempos da lida eu envergo, mas não quebro", disse a petista. Ela emendou dizendo que segue em frente, como as Margaridas e que continuará trabalhando para realizar os sonhos dos brasileiros. "Juntas, nós Margaridas, não permitiremos que ocorra qualquer retrocesso nas conquistas sociais e democráticas de nosso país."
Leia mais
> Margaridas 'pelos filhos, pela terra, pela vida’
> Margaridas abrem oficialmente mais uma marcha em Brasília
Eunice Pinheiro, para a Rede Brasil Atual, com edição da Redação - 13/8/2015
A presidenta destacou algumas medidas que serão tomadas, como a implementação das Patrulhas Rurais Maria da Penha, com o objetivo de combater a violência contra as mulheres. "Teremos tolerância zero com a violência contra as mulheres. Além das patrulhas, capacitaremos 10 mil promotoras legais, por meio do Pronatec, que acompanharão as ações contra a violência", afirmou.
No setor de saúde, o governo se comprometeu a criar 109 unidades móveis odontológicas, sendo sete dirigidas às áreas indígenas. No âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde), nos meses de novembro, as trabalhadoras rurais serão atendidas com prioridade e serão oferecidos exames ginecológicos, mamografias, e vacinas contra HPV. Além disso, serão aprimorados os protocolos de atendimento e tratamento de intoxicações por agrotóxicos e ataques de animais peçonhentos. O governo vai ainda implementar um programa de redução ao uso de agrotóxicos, uma das principais reivindicações da Marcha das Margaridas.
Sobre as reivindicações no setor de educação, a presidenta informou que até 2018 serão criados 1,2 mil espaços para creches públicas nas escolas rurais. E sobre o acesso ao crédito, anunciou que será realizada uma revisão dos cadastros e atualização dos perfis já inscritos nos programas do governo.
Envergo, Mas Não Quebro - Sobre o momento político, Dilma citou um trecho da canção Envergo, Mas Não Quebro, de Lenine. "E em noite assim como esta, eu cantando numa festa, ergo o meu copo e celebro os bons momentos da vida, e nos maus tempos da lida eu envergo, mas não quebro", disse a petista. Ela emendou dizendo que segue em frente, como as Margaridas e que continuará trabalhando para realizar os sonhos dos brasileiros. "Juntas, nós Margaridas, não permitiremos que ocorra qualquer retrocesso nas conquistas sociais e democráticas de nosso país."
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Eunice Pinheiro, para a Rede Brasil Atual, com edição da Redação - 13/8/2015