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São Paulo – Os representantes dos empregados da Caixa cobraram mais reponsabilidade do banco nas questões relativas a Funcef. O fundo de pensão foi pauta da segunda rodada de negociação que discute a renovação do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Temas relacionados aos aposentados e saúde do trabalhador também foram abordados na reunião que ocorreu nesta sexta 4, em Brasília.
A criação de um fórum para debater com os empregados o ressarcimento da parte da Caixa que está questionada na Justiça, por exemplo, foi sugerido para aumentar o comprometimento do banco com o fundo de pensão.
Os representantes dos empregados cobraram o reconhecimento, por parte da Caixa, do CTVA como verba salarial para fins de aporte à Funcef, aos que permaneceram no REG/Replan não saldado, bem como aos que saldaram.
O fim do voto de Minerva nas instâncias da Funcef também foi reivindicado. A medida é considerada autoritária pelos trabalhadores, pois em caso de empate nas decisões, cabe exclusivamente à Caixa decidir.
A imediata incorporação do REB ao Novo Plano foi outra reivindicação cobrada na mesa.
Dionísio Reis, diretor executivo do Sindicato e integrante da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa, ressalta que a Funcef apresenta déficit por não alcançar a meta atuarial, e os empregados reivindicam a criação de um grupo de trabalho para discutir questões como essa, relativas ao plano.
“A Funcef é um patrimônio dos empregados da Caixa, que lutaram pela sua constituição e democratização, mas a patrocinadora tem responsabilidade com a gestão e com o futuro dos seus trabalhadores.”
Aposentados – Foram apresentadas também reivindicações referentes aos aposentados como garantia do Saúde Caixa para todos, melhor tratamento aos aposentados pela caixa com criação de programa de renegociação das dívidas e atendimento digno aos aposentados nas unidade do banco.
Saúde do trabalhador – Entre os temas discutidos na mesa, também foi proposto programa de reabilitação para os dependentes químicos, que deve ser considerada doença. E cobrada a garantia da participação do Sindicato e da Cipa na organização das Semanas Internas de Prevenção de Acidentes (Sipats) , além do custeio do tratamento e dos medicamento para os casos de acidente de trabalho e doenças ocupacionais.
Dioniso relata que a Caixa negou diversas pautas alegando que dispõe aos empregados benefícios muitas vezes superior à lei e aos verificados no mercado. “Mas o que eles chamam de benefícios tem história, e é uma história de luta e conquista dos empregados e do movimento sindical”, afirma.
Redação – 4/9/2015
A criação de um fórum para debater com os empregados o ressarcimento da parte da Caixa que está questionada na Justiça, por exemplo, foi sugerido para aumentar o comprometimento do banco com o fundo de pensão.
Os representantes dos empregados cobraram o reconhecimento, por parte da Caixa, do CTVA como verba salarial para fins de aporte à Funcef, aos que permaneceram no REG/Replan não saldado, bem como aos que saldaram.
O fim do voto de Minerva nas instâncias da Funcef também foi reivindicado. A medida é considerada autoritária pelos trabalhadores, pois em caso de empate nas decisões, cabe exclusivamente à Caixa decidir.
A imediata incorporação do REB ao Novo Plano foi outra reivindicação cobrada na mesa.
Dionísio Reis, diretor executivo do Sindicato e integrante da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa, ressalta que a Funcef apresenta déficit por não alcançar a meta atuarial, e os empregados reivindicam a criação de um grupo de trabalho para discutir questões como essa, relativas ao plano.
“A Funcef é um patrimônio dos empregados da Caixa, que lutaram pela sua constituição e democratização, mas a patrocinadora tem responsabilidade com a gestão e com o futuro dos seus trabalhadores.”
Aposentados – Foram apresentadas também reivindicações referentes aos aposentados como garantia do Saúde Caixa para todos, melhor tratamento aos aposentados pela caixa com criação de programa de renegociação das dívidas e atendimento digno aos aposentados nas unidade do banco.
Saúde do trabalhador – Entre os temas discutidos na mesa, também foi proposto programa de reabilitação para os dependentes químicos, que deve ser considerada doença. E cobrada a garantia da participação do Sindicato e da Cipa na organização das Semanas Internas de Prevenção de Acidentes (Sipats) , além do custeio do tratamento e dos medicamento para os casos de acidente de trabalho e doenças ocupacionais.
Dioniso relata que a Caixa negou diversas pautas alegando que dispõe aos empregados benefícios muitas vezes superior à lei e aos verificados no mercado. “Mas o que eles chamam de benefícios tem história, e é uma história de luta e conquista dos empregados e do movimento sindical”, afirma.
Redação – 4/9/2015