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São Paulo – Errar feio e tentar esconder os erros daqueles que podem denunciá-los. Foi isso que fez a Genop – área do Banco do Brasil responsável pela administração predial – ao tentar impedir a entrada de dirigentes sindicais no Complexo São João, localizado no centro da capital paulista, na sexta-feira 11.
“Fomos dialogar com os bancários de uma forma descontraída e entregar materiais convocatórios para reuniões. Lá tivemos a ingrata surpresa de sermos impedidos de entrar pelo Genop, alegando que éramos uma ameaça para a segurança”, conta a diretora da Fetec-CUT/SP Silvia Muto.
De acordo com os dirigentes presentes, a primeira alegação para que fossem barrados era a utilização de máscaras, que são parte do aspecto lúdico da Campanha 2015. Porém, mesmo concordando em tirar as máscaras, ainda assim não tiveram o acesso liberado.
“Esperamos cerca de uma hora e meia, até que entramos em contato com a Gepes (Gestão de Pessoas) e a Diref (Diretoria de Relacionamento com Funcionários), que autorizaram a nossa entrada. Lá dentro, pudemos constatar as reais razões para que a Genop não quisesse nossa presença”, diz Silvia.
Até fezes – Segundo a dirigente sindical, no interior do Complexo São João foram encontrados diversos problemas relacionados com a conservação do edifício como goteiras, ar-condicionados defeituosos, fezes, possivelmente de roedores, caindo dos dutos de ventilação, pão velho sendo servido aos funcionários, café frio, entre outras questões.
“A Genop, responsável por zelar pela conservação dos prédios, ocupa-se de práticas antissindicais e de assédio, como sugerir que um segurança acompanhe dirigentes em um local de trabalho, ao invés de se preocupar com as suas atribuições de fato”, critica.
“Esse descaso também se revela quando sobrecarrega seus funcionários ao atribuir para uma só pessoa a responsabilidade do cuidado com a manutenção de dois ou mais edifícios. Não vamos aceitar qualquer tentativa de restringir a liberdade sindical e muito menos que os bancários do Banco do Brasil trabalhem nestas condições precárias”, finaliza a dirigente.
Felipe Rousselet – 11/9/2015
“Fomos dialogar com os bancários de uma forma descontraída e entregar materiais convocatórios para reuniões. Lá tivemos a ingrata surpresa de sermos impedidos de entrar pelo Genop, alegando que éramos uma ameaça para a segurança”, conta a diretora da Fetec-CUT/SP Silvia Muto.
De acordo com os dirigentes presentes, a primeira alegação para que fossem barrados era a utilização de máscaras, que são parte do aspecto lúdico da Campanha 2015. Porém, mesmo concordando em tirar as máscaras, ainda assim não tiveram o acesso liberado.
“Esperamos cerca de uma hora e meia, até que entramos em contato com a Gepes (Gestão de Pessoas) e a Diref (Diretoria de Relacionamento com Funcionários), que autorizaram a nossa entrada. Lá dentro, pudemos constatar as reais razões para que a Genop não quisesse nossa presença”, diz Silvia.
Até fezes – Segundo a dirigente sindical, no interior do Complexo São João foram encontrados diversos problemas relacionados com a conservação do edifício como goteiras, ar-condicionados defeituosos, fezes, possivelmente de roedores, caindo dos dutos de ventilação, pão velho sendo servido aos funcionários, café frio, entre outras questões.
“A Genop, responsável por zelar pela conservação dos prédios, ocupa-se de práticas antissindicais e de assédio, como sugerir que um segurança acompanhe dirigentes em um local de trabalho, ao invés de se preocupar com as suas atribuições de fato”, critica.
“Esse descaso também se revela quando sobrecarrega seus funcionários ao atribuir para uma só pessoa a responsabilidade do cuidado com a manutenção de dois ou mais edifícios. Não vamos aceitar qualquer tentativa de restringir a liberdade sindical e muito menos que os bancários do Banco do Brasil trabalhem nestas condições precárias”, finaliza a dirigente.
Felipe Rousselet – 11/9/2015