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São Paulo – O Comando Nacional dos Bancários e a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) enviaram ofício nesta quinta-feira 24 à direção da Caixa Federal cobrando que haja negociação nesta sexta-feira 25. Os sindicalistas também reivindicam que o banco público apresente sua proposta às reivindicações específicas da Campanha Nacional 2015.
Dionísio Reis, diretor executivo do Sindicato, destaca que na rodada de negociação ocorrida em 18 de setembro os negociadores da instituição financeira disseram que se reuniriam com a CEE nesta sexta, quando também ocorre negociação entre o Comando Nacional dos Bancários e a federação dos bancos (Fenaban). No entanto, não houve confirmação formal da empresa para o encontro.
“Internamente, já há alguns anos, existe uma lógica de a Caixa só se reunir e apresentar proposta específica apenas após a oferta econômica da Fenaban. Mas isso não faz sentido, pois o que queremos tem relação com a mudança na política da empresa, deixando de visar apenas a produtividade e passando a valorizar o ser humano”, destaca Dionísio. “Por isso reivindicamos respostas aos pleitos de mais contratações, sobre a revisão do processo seletivo interno, fim da Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), do assédio moral, das metas abusivas, entre outros temas essenciais e urgentes aos funcionários. Reforço que isso independe do debate da categoria com a Fenaban.
Redação - 24/9/2015
Dionísio Reis, diretor executivo do Sindicato, destaca que na rodada de negociação ocorrida em 18 de setembro os negociadores da instituição financeira disseram que se reuniriam com a CEE nesta sexta, quando também ocorre negociação entre o Comando Nacional dos Bancários e a federação dos bancos (Fenaban). No entanto, não houve confirmação formal da empresa para o encontro.
“Internamente, já há alguns anos, existe uma lógica de a Caixa só se reunir e apresentar proposta específica apenas após a oferta econômica da Fenaban. Mas isso não faz sentido, pois o que queremos tem relação com a mudança na política da empresa, deixando de visar apenas a produtividade e passando a valorizar o ser humano”, destaca Dionísio. “Por isso reivindicamos respostas aos pleitos de mais contratações, sobre a revisão do processo seletivo interno, fim da Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), do assédio moral, das metas abusivas, entre outros temas essenciais e urgentes aos funcionários. Reforço que isso independe do debate da categoria com a Fenaban.
Redação - 24/9/2015