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São Paulo – O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, manteve a taxa básica de juros em 14,25% ao ano, em reunião iniciada ontem e encerrada nesta quarta-feira 21. Os juros estão nesse patamar, o maior em nove anos, desde a reunião de 29 de julho e deverão continuar nesse nível ainda por um tempo.
“O BC entende que a manutenção do atual nível da taxa de juros por um período prolongado é necessário para a convergência da inflação para a meta até o fim de 2016”, afirmou o presidente do Banco, Alexandre Tombini, em encontro de mercados emergentes (IIF Emerging Markets Advisory Council – EMAC), na reunião anual do FMI e do Banco Mundial, em Lima, Peru, no dia último 8. A meta da inflação, oficialmente medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), para o próximo ano é de 4,5%.
Este ano, a inflação deverá fechar em 9,5%, com queda do Produto Interno Bruto (PIB) em torno de 3%. Inflação alta e economia retraída são marcas da recessão, que o país vive desde setembro do ano passado, sentindo reflexos da crise externa, iniciada em 2008.
Segundo Tombini destacou no encontro no Peru, o país vem trabalhando em três frentes: setor externo (balança comercial), ajuste fiscal (aumento da arrecadação e corte de despesas) e instância monetária (taxa de juros). “No atual contexto, as mais importantes contribuições do BC são trabalhar as disfunções do mercado, manter a política monetária vigilante e assegurar a estabilidade financeira”, afirmou Tombini.
Leia mais:
> Selic em 14,25% alimenta a recessão, diz CUT
“O BC entende que a manutenção do atual nível da taxa de juros por um período prolongado é necessário para a convergência da inflação para a meta até o fim de 2016”, afirmou o presidente do Banco, Alexandre Tombini, em encontro de mercados emergentes (IIF Emerging Markets Advisory Council – EMAC), na reunião anual do FMI e do Banco Mundial, em Lima, Peru, no dia último 8. A meta da inflação, oficialmente medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), para o próximo ano é de 4,5%.
Este ano, a inflação deverá fechar em 9,5%, com queda do Produto Interno Bruto (PIB) em torno de 3%. Inflação alta e economia retraída são marcas da recessão, que o país vive desde setembro do ano passado, sentindo reflexos da crise externa, iniciada em 2008.
Segundo Tombini destacou no encontro no Peru, o país vem trabalhando em três frentes: setor externo (balança comercial), ajuste fiscal (aumento da arrecadação e corte de despesas) e instância monetária (taxa de juros). “No atual contexto, as mais importantes contribuições do BC são trabalhar as disfunções do mercado, manter a política monetária vigilante e assegurar a estabilidade financeira”, afirmou Tombini.
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Rede Brasil Atual - 21/10/2015
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