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São Paulo – Os empregados da Caixa de São Paulo, Osasco e região aprovaram a proposta que prevê 10% de reajuste nos salários, piso, PLR e 14% nos vales refeição e alimentação e itens específicos do banco público (veja quadro abaixo), em assembleia lotada no final da tarde desta segunda-feira 26, na Quadra dos Bancários. Encerrando, assim, uma greve que durou 21 dias.
> Vídeo: após 21 dias, bancários encerram greve
O diretor do Sindicato e integrante da Comissão Executiva dos Empregados, Dionísio Reis, destacou a forte mobilização dos bancários da Caixa e parabenizou a categoria. “Os empregados da Caixa estão de parabéns porque fortaleceram uma greve que conseguiu impedir a tentativa dos bancos de reduzir o poder de compra dos salários e de impor novamente a política recessiva do abono.”
O dirigente ressaltou ainda a vitória contra o Plano GDP (Gestão de Desempenho de Pessoas). “Demos o primeiro golpe nessa política de exploração dos trabalhadores por meio do GDP.” Consta na proposta a suspensão da implantação da terceira fase do plano, que impõe metas individuais. E lembrou que a greve arrancou da Caixa o fim da pausa de 15 minutos para mulheres antes da jornada extraordinária.
Durante a assembleia, Dionísio destacou que a luta dos empregados da Caixa é constante e se dá durante todo o ano, não apenas na greve. “Esse ano a gente criou comitês em defesa da Caixa 100% pública para reverter a tentativa de privatização do banco. Agora nossa luta é contra o PLS 555 que é outra tentativa de privatização ao prever a abertura de capital da Caixa.”
Ele também lembrou a luta contra o PLC 30/2015, da terceirização, e enfatizou outra conquista dos bancários da Caixa com a greve deste ano: a reversão do desconto dos dias de luta contra a terceirização, em defesa da Caixa 100% pública e contra o plano Levy.
Não haverá desconto dos dias parados e haverá anistia de até 72% dos dias de greve.
> Greve está encerrada em São Paulo, Osasco e região
> Vídeo: após 21 dias, bancários encerram greve
O diretor do Sindicato e integrante da Comissão Executiva dos Empregados, Dionísio Reis, destacou a forte mobilização dos bancários da Caixa e parabenizou a categoria. “Os empregados da Caixa estão de parabéns porque fortaleceram uma greve que conseguiu impedir a tentativa dos bancos de reduzir o poder de compra dos salários e de impor novamente a política recessiva do abono.”
O dirigente ressaltou ainda a vitória contra o Plano GDP (Gestão de Desempenho de Pessoas). “Demos o primeiro golpe nessa política de exploração dos trabalhadores por meio do GDP.” Consta na proposta a suspensão da implantação da terceira fase do plano, que impõe metas individuais. E lembrou que a greve arrancou da Caixa o fim da pausa de 15 minutos para mulheres antes da jornada extraordinária.
Durante a assembleia, Dionísio destacou que a luta dos empregados da Caixa é constante e se dá durante todo o ano, não apenas na greve. “Esse ano a gente criou comitês em defesa da Caixa 100% pública para reverter a tentativa de privatização do banco. Agora nossa luta é contra o PLS 555 que é outra tentativa de privatização ao prever a abertura de capital da Caixa.”
Ele também lembrou a luta contra o PLC 30/2015, da terceirização, e enfatizou outra conquista dos bancários da Caixa com a greve deste ano: a reversão do desconto dos dias de luta contra a terceirização, em defesa da Caixa 100% pública e contra o plano Levy.
Não haverá desconto dos dias parados e haverá anistia de até 72% dos dias de greve.
> Greve está encerrada em São Paulo, Osasco e região
Andréa Ponte Souza – 26/10/2015
(Atualizado às 22h17)
(Atualizado às 22h17)