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São Paulo – A Central Única dos Trabalhadores de São Paulo protocolou, na segunda-feira 30, pedido de audiência na Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) para que o governo paulista responda sobre denúncias de violência praticada pela Polícia Militar nas ocupações de escolas.
O pedido foi feito ao secretário da SSP-SP, Alexandre Moraes. Há dias, a CUT/SP tem recebido informações de professores e estudantes sobre a pressão exercida por policiais militares diariamente nas escolas públicas estaduais ocupadas por alunos e comunidade escolar. O modo de atuação continuou mesmo diante da decisão da 7ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça contrária às reintegrações de posse nas escolas da capital.
O presidente da CUT São Paulo, Douglas Izzo, cobra resposta imediata da secretaria. “Exigimos esclarecimento sobre essa pressão exercida pelo governo Alckmin (PSDB). Ainda mais depois do áudio que vazou pela internet com a fala do Fernando Padula Novaes, chefe de gabinete do secretário de Educação, dizendo ser preciso organizar ações de guerra e que parte dessa estratégia seria utilizar a PM para amedrontar os estudantes”, afirma.
> Governo Alckmin fala em 'guerra' contra ocupações
> Estudantes vão à rua e prometem resistir
Para a secretária de Comunicação da CUT São Paulo, Adriana Magalhães, há uma blindagem feita pela grande imprensa sobre os acontecimentos. “Que a notícia é selecionada pelos canais massivos de comunicação não é novidade. Mas a cada dia cresce nossa indignação ao ver a ausência de debate pelos veículos que não mostram os problemas da educação pública paulista, muito menos a violência da PM nas escolas da capital e do interior”, avalia.
No dia 14, a Central fez uma das primeiras notas de repúdio contra a pressão e a violência exercidas pela PM paulista contra estudantes que ocupavam a Estadual José Lins do Rego, na Estrada do M’Boi-mirim, no Jardim Ângela, zona sul da capital paulista. Além de apoiar e participar dos atos públicos organizados pelos estudantes e comunidade escolar em defesa da educação pública.
CUT/SP – 30/11/2015
O pedido foi feito ao secretário da SSP-SP, Alexandre Moraes. Há dias, a CUT/SP tem recebido informações de professores e estudantes sobre a pressão exercida por policiais militares diariamente nas escolas públicas estaduais ocupadas por alunos e comunidade escolar. O modo de atuação continuou mesmo diante da decisão da 7ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça contrária às reintegrações de posse nas escolas da capital.
O presidente da CUT São Paulo, Douglas Izzo, cobra resposta imediata da secretaria. “Exigimos esclarecimento sobre essa pressão exercida pelo governo Alckmin (PSDB). Ainda mais depois do áudio que vazou pela internet com a fala do Fernando Padula Novaes, chefe de gabinete do secretário de Educação, dizendo ser preciso organizar ações de guerra e que parte dessa estratégia seria utilizar a PM para amedrontar os estudantes”, afirma.
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Para a secretária de Comunicação da CUT São Paulo, Adriana Magalhães, há uma blindagem feita pela grande imprensa sobre os acontecimentos. “Que a notícia é selecionada pelos canais massivos de comunicação não é novidade. Mas a cada dia cresce nossa indignação ao ver a ausência de debate pelos veículos que não mostram os problemas da educação pública paulista, muito menos a violência da PM nas escolas da capital e do interior”, avalia.
No dia 14, a Central fez uma das primeiras notas de repúdio contra a pressão e a violência exercidas pela PM paulista contra estudantes que ocupavam a Estadual José Lins do Rego, na Estrada do M’Boi-mirim, no Jardim Ângela, zona sul da capital paulista. Além de apoiar e participar dos atos públicos organizados pelos estudantes e comunidade escolar em defesa da educação pública.
CUT/SP – 30/11/2015