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Brasília – Mais de 15 mil manifestantes tomaram a Esplanada dos Ministérios em um protesto em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS). O ato, durante a tarde da terça-feira 1º, foi organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e teve a participação do Sindicato.
O movimento pede a manutenção do sistema de saúde público e gratuito, a contratação de mais trabalhadores na rede pública por meio de concursos e a não privatização de serviços. Quatro das seis faixas do Eixo Monumental foram fechadas pelos manifestantes que marcharam até o Congresso Nacional.
De acordo com o secretário de Saúde e Condições de Trabalho do Sindicato, Dionísio Reis, o Brasil só tem um sistema de saúde gratuito graças à luta dos movimentos sociais e esta conquista precisa ser defendida.
“Eles estão querendo tirar essas conquistas do povo brasileiro, o capital quer que só quem tenha dinheiro tenha acesso à saúde. O Congresso tem projetos tanto de abertura do capital do SUS quanto para fragilizar a saúde pública do país, e por isso é importante que o povo lute e faça a defesa do Sistema Único”, disse o dirigente.
Conferência – O ato também marcou a abertura da 15ª Conferência Nacional de Saúde, que neste ano tem como tema Saúde Pública de Qualidade para Cuidar bem das Pessoas: Direito do Povo Brasileiro.
A conferência vai até sexta-feira 4, e tratará ainda de temas específicos do movimento sindical, como a Política Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho – PNSST; mudanças no Fator Acidentário de Prevenção (FAP); retomada do debate, proposto pelo Ministério do Trabalho, sobre a utilização segura do uso do amianto no Brasil; e o ataque à Norma Regulamentadora 12 (NR-12) pelo setor patronal colocaram a classe trabalhadora em estado de alerta em relação aos rumos das políticas públicas que buscam melhorias das condições de trabalho e à preservação da saúde dos trabalhadores.
Leia mais
> 15ª Conferência Nacional de Saúde começa na terça
William De Lucca – 1º/12/2015
O movimento pede a manutenção do sistema de saúde público e gratuito, a contratação de mais trabalhadores na rede pública por meio de concursos e a não privatização de serviços. Quatro das seis faixas do Eixo Monumental foram fechadas pelos manifestantes que marcharam até o Congresso Nacional.
De acordo com o secretário de Saúde e Condições de Trabalho do Sindicato, Dionísio Reis, o Brasil só tem um sistema de saúde gratuito graças à luta dos movimentos sociais e esta conquista precisa ser defendida.
“Eles estão querendo tirar essas conquistas do povo brasileiro, o capital quer que só quem tenha dinheiro tenha acesso à saúde. O Congresso tem projetos tanto de abertura do capital do SUS quanto para fragilizar a saúde pública do país, e por isso é importante que o povo lute e faça a defesa do Sistema Único”, disse o dirigente.
Conferência – O ato também marcou a abertura da 15ª Conferência Nacional de Saúde, que neste ano tem como tema Saúde Pública de Qualidade para Cuidar bem das Pessoas: Direito do Povo Brasileiro.
A conferência vai até sexta-feira 4, e tratará ainda de temas específicos do movimento sindical, como a Política Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho – PNSST; mudanças no Fator Acidentário de Prevenção (FAP); retomada do debate, proposto pelo Ministério do Trabalho, sobre a utilização segura do uso do amianto no Brasil; e o ataque à Norma Regulamentadora 12 (NR-12) pelo setor patronal colocaram a classe trabalhadora em estado de alerta em relação aos rumos das políticas públicas que buscam melhorias das condições de trabalho e à preservação da saúde dos trabalhadores.
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