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São Paulo – O Sindicato e a Apcef-SP enviaram ofício à Viope (Vice-Presidência de Operações Cooperativas) da Caixa Federal cobrando esclarecimento sobre as mudanças que estão para ser feitas nas Girets (Gerências de Retaguarda). O documento foi enviado na sexta-feira 22 e reivindica reunião para quarta 27. O banco ainda não se posicionou.
Desde que os boatos sobre reestruturação no setor de retaguarda começaram a surgir, há alguns dias, dirigentes sindicais têm se reunido com trabalhadores das Girets e de diversas agências da capital. Em todos os encontros a sensação passada pelos bancários é a mesma: insegurança e incerteza sobre o futuro.
O diretor do Sindicato e Integrante da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Dionísio Reis, afirma que a angústia desses empregados é motivada principalmente pela falta de transparência do banco.
O dirigente relata que, sem diálogo com o movimento sindical, a Viope iniciou dois projetos-piloto em Brasília que dizem respeito ao segmento. Em um deles, todas as tarefas do setor de retaguarda de algumas agências foram centralizadas em um polo. Em outro, exclusivamente na agência José Seabra, o empregado da retaguarda deixou de se reportar à Giret e passou a ser subordinado ao gestor daquela unidade da capital federal.
“Essa área envolve cerca de 5 mil bancários em todo o país. Nessa negociação queremos apresentação detalhada de tudo e que nenhum bancário seja prejudicado por essas mudanças”, afirma o dirigente, acrescentando haver denúncias de que a Viope se reunirá com algumas áreas envolvidas nesses projetos nos próximos dias. “É importante que os trabalhadores relatem qualquer alteração em seu setor para que possamos pressionar o banco.”
As denúncias devem ser encaminhadas por meio do Fale Conosco (clique aqui e escolha o setor "site"). O sigilo é preservado.
Reestruturação também será um dos temas da retomada das negociações permanentes entre a CEE e a direção da Caixa no dia 28.
Jair Rosa – 22/1/2016
Desde que os boatos sobre reestruturação no setor de retaguarda começaram a surgir, há alguns dias, dirigentes sindicais têm se reunido com trabalhadores das Girets e de diversas agências da capital. Em todos os encontros a sensação passada pelos bancários é a mesma: insegurança e incerteza sobre o futuro.
O diretor do Sindicato e Integrante da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Dionísio Reis, afirma que a angústia desses empregados é motivada principalmente pela falta de transparência do banco.
O dirigente relata que, sem diálogo com o movimento sindical, a Viope iniciou dois projetos-piloto em Brasília que dizem respeito ao segmento. Em um deles, todas as tarefas do setor de retaguarda de algumas agências foram centralizadas em um polo. Em outro, exclusivamente na agência José Seabra, o empregado da retaguarda deixou de se reportar à Giret e passou a ser subordinado ao gestor daquela unidade da capital federal.
“Essa área envolve cerca de 5 mil bancários em todo o país. Nessa negociação queremos apresentação detalhada de tudo e que nenhum bancário seja prejudicado por essas mudanças”, afirma o dirigente, acrescentando haver denúncias de que a Viope se reunirá com algumas áreas envolvidas nesses projetos nos próximos dias. “É importante que os trabalhadores relatem qualquer alteração em seu setor para que possamos pressionar o banco.”
As denúncias devem ser encaminhadas por meio do Fale Conosco (clique aqui e escolha o setor "site"). O sigilo é preservado.
Reestruturação também será um dos temas da retomada das negociações permanentes entre a CEE e a direção da Caixa no dia 28.
Jair Rosa – 22/1/2016