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São Paulo – A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) e a direção da Caixa Federal retomam na quinta-feira 28 a mesa de negociações permanentes. Um dos temas centrais a ser abordado será a contratação de mais bancários para melhorar as condições de trabalho.
Os representantes dos trabalhadores querem saber com vai ficar a situação diante da resolução nº 17 do Dest (Departamento de Coordenação e Governança das Estatais), subordinado ao Ministério do Planejamento, que limitou a quantidade de funcionários das empresas públicas federais. No caso da Caixa, o quadro não poderá ultrapassar 97.732 empregados, apenas 68 a mais em relação ao total de 97.644 apresentado pelo banco no balanço do terceiro trimestre do ano passado.
> Dest limita quadro de funcionários em estatais
“Antes dessa resolução, a Caixa estava autorizada a ter 103 mil trabalhadores. Número ainda insuficiente para assegurar a melhoria das condições de trabalho. A direção do banco não convocou quem passou no concurso de 2014 para chegar a esse número, motivando até mesmo ação do Ministério Público do Trabalho. Ou seja, a situação ficou mais complicada devido à própria inoperância da instituição”, afirma o diretor do Sindicato e integrante da CEE, Dionísio Reis. “Não aceitamos esse novo patamar e vamos cobrar que a Caixa peça revisão ao Dest. Também vamos pressionar o Ministério do Planejamento para que mude essa medida que só enfraquece o banco público, mantém os trabalhadores sobrecarregados e aumenta o risco de adoecimento.”
> Ao MPT Caixa desconversa sobre contratações
Concursados – Ainda sobre contratações, o dirigente informa que o movimento sindical acompanhará de perto reunião de uma comissão de concursados com a direção da Caixa marcada para a sexta 22.
“A resolução do Dest não é imutável. Houve épocas em que foram autorizadas ampliação de quadro. Queremos o mesmo agora. Para pressionar, tanto os bancários quanto os concursados têm de auxiliar na coleta de assinaturas da campanha Mais Empregados para a Caixa Mais Caixa para o Brasil. Entregaremos as adesões ao banco e ao Ministério do Planejamento para mostrar como a medida do Dest está equivocada”, acrescenta Dionísio.
O abaixo assinado está disponível aqui e as adesões devem ser envaminhadas para a Apcef-SP, setor sindical.
Outros temas – A negociação com a Caixa também tratará de questões relativas à reestruturação no setor de retaguarda, promoção por mérito, destinação do superávit do Saúde Caixa, entre outras.
Jair Rosa – 26/1/2016
Os representantes dos trabalhadores querem saber com vai ficar a situação diante da resolução nº 17 do Dest (Departamento de Coordenação e Governança das Estatais), subordinado ao Ministério do Planejamento, que limitou a quantidade de funcionários das empresas públicas federais. No caso da Caixa, o quadro não poderá ultrapassar 97.732 empregados, apenas 68 a mais em relação ao total de 97.644 apresentado pelo banco no balanço do terceiro trimestre do ano passado.
> Dest limita quadro de funcionários em estatais
“Antes dessa resolução, a Caixa estava autorizada a ter 103 mil trabalhadores. Número ainda insuficiente para assegurar a melhoria das condições de trabalho. A direção do banco não convocou quem passou no concurso de 2014 para chegar a esse número, motivando até mesmo ação do Ministério Público do Trabalho. Ou seja, a situação ficou mais complicada devido à própria inoperância da instituição”, afirma o diretor do Sindicato e integrante da CEE, Dionísio Reis. “Não aceitamos esse novo patamar e vamos cobrar que a Caixa peça revisão ao Dest. Também vamos pressionar o Ministério do Planejamento para que mude essa medida que só enfraquece o banco público, mantém os trabalhadores sobrecarregados e aumenta o risco de adoecimento.”
> Ao MPT Caixa desconversa sobre contratações
Concursados – Ainda sobre contratações, o dirigente informa que o movimento sindical acompanhará de perto reunião de uma comissão de concursados com a direção da Caixa marcada para a sexta 22.
“A resolução do Dest não é imutável. Houve épocas em que foram autorizadas ampliação de quadro. Queremos o mesmo agora. Para pressionar, tanto os bancários quanto os concursados têm de auxiliar na coleta de assinaturas da campanha Mais Empregados para a Caixa Mais Caixa para o Brasil. Entregaremos as adesões ao banco e ao Ministério do Planejamento para mostrar como a medida do Dest está equivocada”, acrescenta Dionísio.
O abaixo assinado está disponível aqui e as adesões devem ser envaminhadas para a Apcef-SP, setor sindical.
Outros temas – A negociação com a Caixa também tratará de questões relativas à reestruturação no setor de retaguarda, promoção por mérito, destinação do superávit do Saúde Caixa, entre outras.
Jair Rosa – 26/1/2016