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São Paulo – Após verificar um volume elevado de demissões durante o mês de março na Cidade de Deus, concentração do Bradesco localizada em Osasco, o Sindicato cobrou em reunião realizada na terça-feira 29 explicações sobre a motivação dos cortes, uma vez que a instituição teve o maior lucro da sua história em 2015 (R$ 17,873 bilhões) e se prepara para adquirir as operações do HSBC no Brasil.
> Bradesco lucrou R$ 17,8 bilhões em 2015
“Deixamos clara nossa preocupação com o emprego dos bancários da Cidade de Deus, uma vez que a média de cortes em março foi acima da média. Além disso, questionamos sobre o boato que circula entre os trabalhadores de que a instituição cortaria 15% da folha de pagamento e estaria promovendo uma espécie de 'limpeza' antes de incorporar o HSBC”, conta o dirigente sindical e funcionário do Bradesco Marcelo Peixoto.
Em resposta aos questionamentos dos trabalhadores, o Bradesco alegou que, desde que foi anunciada a compra do HSBC, o banco se tornou uma central de boatos. De acordo com os representantes da instituição, não existe qualquer “saneamento” para a incorporação do HSBC, reestruturação ou meta de cortes.
“O Bradesco atribuiu o volume elevado de demissões em março a grande quantidade de pedidos de desligamento por aposentados e bancários que pretendem estudar fora do país, e uma pequena parte relacionada com desempenho insatisfatório”, explica o dirigente sindical, acrescentando que o banco também afirma ter contratado no mês.
“O Sindicato permanecerá com a atenção redobrada em relação as demissões no Bradesco. Caso o número de cortes permaneça elevado, o que é inadmissível, vamos tomar medidas enérgicas na defesa dos empregos”, destaca a presidenta do Sindicato e bancária do Bradesco, Juvandia Moreira.
> Vídeo: Juvandia detalha como foi a reunião
“Quanto aos boatos, é fundamental que os bancários estejam atentos. Circula, por exemplo, a falsa informação de que funcionários do HSBC teriam garantia de emprego e os do Bradesco, não. Quando, na verdade, as duas instituições afirmaram, após atuação do movimento sindical, que não haveria demissões em massa. Para evitar a boataria, os trabalhadores devem se informar através do site do Sindicato, Folha Bancária, e também pelas nossas páginas no Facebook e Twitter”, conclui Juvandia.
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> HSBC e Bradesco afirmam: sem demissão em massa
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Felipe Rousselet - 29/3/2016
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“Deixamos clara nossa preocupação com o emprego dos bancários da Cidade de Deus, uma vez que a média de cortes em março foi acima da média. Além disso, questionamos sobre o boato que circula entre os trabalhadores de que a instituição cortaria 15% da folha de pagamento e estaria promovendo uma espécie de 'limpeza' antes de incorporar o HSBC”, conta o dirigente sindical e funcionário do Bradesco Marcelo Peixoto.
Em resposta aos questionamentos dos trabalhadores, o Bradesco alegou que, desde que foi anunciada a compra do HSBC, o banco se tornou uma central de boatos. De acordo com os representantes da instituição, não existe qualquer “saneamento” para a incorporação do HSBC, reestruturação ou meta de cortes.
“O Bradesco atribuiu o volume elevado de demissões em março a grande quantidade de pedidos de desligamento por aposentados e bancários que pretendem estudar fora do país, e uma pequena parte relacionada com desempenho insatisfatório”, explica o dirigente sindical, acrescentando que o banco também afirma ter contratado no mês.
“O Sindicato permanecerá com a atenção redobrada em relação as demissões no Bradesco. Caso o número de cortes permaneça elevado, o que é inadmissível, vamos tomar medidas enérgicas na defesa dos empregos”, destaca a presidenta do Sindicato e bancária do Bradesco, Juvandia Moreira.
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“Quanto aos boatos, é fundamental que os bancários estejam atentos. Circula, por exemplo, a falsa informação de que funcionários do HSBC teriam garantia de emprego e os do Bradesco, não. Quando, na verdade, as duas instituições afirmaram, após atuação do movimento sindical, que não haveria demissões em massa. Para evitar a boataria, os trabalhadores devem se informar através do site do Sindicato, Folha Bancária, e também pelas nossas páginas no Facebook e Twitter”, conclui Juvandia.
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