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São Paulo – O Sindicato está empenhado em garantir o direito a livre expressão e a identidade visual dos bancários. Apesar de não existir em qualquer normativo do Bradesco proibição ao uso de barba, fato confirmado pelos próprios representantes do banco, bancários denunciaram que gestores estão pressionando para que não a utilizem.
“Diante das denúncias, temos procurado os gestores desses locais de trabalho para questioná-los sobre tamanha ingerência na identidade visual dos bancários. A resposta tem sido positiva, com o compromisso de que não cabe qualquer proibição ou punição ao uso de barba”, conta o dirigente sindical e funcionário do Bradesco Thiago Lopes.
De acordo com o dirigente, é dever do banco orientar os gestores quanto à ausência da proibição do uso de barba em seus normativos. “É obrigação do Bradesco garantir que seus funcionários não sejam vítimas de discriminação estética”.
“A defesa da livre expressão dos trabalhadores é uma campanha de resistência. O bancário, que assim desejar, deve manter a barba. Manter sua identidade visual. Caso sofra pressão, discriminação ou punição deve denunciar ao Sindicato”, enfatiza Thiago.
> Vídeo: Proibir barba é discriminação
A denúncia ao Sindicato pode ser feita através dos dirigentes, por meio do canal Assuma o Controle (clique aqui), pelo Fale Conosco (clique aqui e escolha o setor “site”) e também na Central de Atendimento, no 3188-5200. O sigilo é garantido.
Negociação – No dia 24 de maio, a Comissão Organizadora dos Empregados do Bradesco (COE) se reúne na Contraf-CUT, em São Paulo. No dia seguinte, 25 de maio, Dia Nacional de Luta, será realizada uma reunião com o banco. Em discussão a retomada da pauta de reivindicações específica e, sobretudo, a defesa dos empregos na instituição.
>Bradesco: contra demissões, luta continua!
Apenas no primeiro trimestre, o Bradesco extinguiu 1.466 postos de trabalho, mesmo com lucro no período de R$ 4,113 bilhões. Para denunciar esta arbitrariedade e pressionar o banco para que interrompa os cortes, o Sindicato, ao lado dos trabalhadores, está promovendo diversos protestos e paralisações de agências e concentrações.
Leia mais
> Bradesco arruma desculpas para demitir barbados
> Proibir uso de barba é discriminação. Denuncie!
> Desafio da barba é sucesso no Bradesco!
> Alô bancário: barba, se não é proibida, pode!
Felipe Rousselet – 18/5/2016
“Diante das denúncias, temos procurado os gestores desses locais de trabalho para questioná-los sobre tamanha ingerência na identidade visual dos bancários. A resposta tem sido positiva, com o compromisso de que não cabe qualquer proibição ou punição ao uso de barba”, conta o dirigente sindical e funcionário do Bradesco Thiago Lopes.
De acordo com o dirigente, é dever do banco orientar os gestores quanto à ausência da proibição do uso de barba em seus normativos. “É obrigação do Bradesco garantir que seus funcionários não sejam vítimas de discriminação estética”.
“A defesa da livre expressão dos trabalhadores é uma campanha de resistência. O bancário, que assim desejar, deve manter a barba. Manter sua identidade visual. Caso sofra pressão, discriminação ou punição deve denunciar ao Sindicato”, enfatiza Thiago.
> Vídeo: Proibir barba é discriminação
A denúncia ao Sindicato pode ser feita através dos dirigentes, por meio do canal Assuma o Controle (clique aqui), pelo Fale Conosco (clique aqui e escolha o setor “site”) e também na Central de Atendimento, no 3188-5200. O sigilo é garantido.
Negociação – No dia 24 de maio, a Comissão Organizadora dos Empregados do Bradesco (COE) se reúne na Contraf-CUT, em São Paulo. No dia seguinte, 25 de maio, Dia Nacional de Luta, será realizada uma reunião com o banco. Em discussão a retomada da pauta de reivindicações específica e, sobretudo, a defesa dos empregos na instituição.
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Apenas no primeiro trimestre, o Bradesco extinguiu 1.466 postos de trabalho, mesmo com lucro no período de R$ 4,113 bilhões. Para denunciar esta arbitrariedade e pressionar o banco para que interrompa os cortes, o Sindicato, ao lado dos trabalhadores, está promovendo diversos protestos e paralisações de agências e concentrações.
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Felipe Rousselet – 18/5/2016