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São Paulo – O processo de incorporação do HSBC pelo Bradesco e seus efeitos sobre os trabalhadores das instituições foi o tema central dos debates travados por dirigentes sindicais do HSBC durante Encontro Nacional dos Bancos Privados organizado pela Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) em São Paulo.
No dia do encerramento, na quarta 8, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprovou a incorporação. O evento começou na terça 7.
> Cade autoriza compra do HSBC pelo Bradesco
“Temos acompanhado de perto todo o processo de incorporação e em todas as reuniões com os bancos frisamos que não aceitamos demissões”, afirma a diretora do Sindicato e funcionária do HSBC Liliane Fiuza que participou do encontro. “Agora vamos intensificar essa cobrança e, se necessário, partir para a mobilização em defesa do emprego e a manutenção de direitos.”
A dirigente cita, por exemplo, que os funcionários do HSBC têm direito a auxílio-educação, mas os do Bradesco não. “Queremos que essa conquista seja assegurada nos dois bancos. Da mesma forma que haja PLR mais justa para todos os trabalhadores.”
Esses e outros temas, discutidos por 82 dirigentes sindicais funcionários do HSBC irão constituir pauta de reivindicações a ser entregue ao banco inglês durante a Campanha Nacional Unificada 2016.
Entre as reivindicações que constarão do documento estão demandas como PCS (Plano de Cargos e Salários), segurança, previdência complementar, plano de saúde.
Leia mais
> Debate sobre o país abre encontro dos privados
Jair Rosa – 8/6/2016
![Foto: Caetano Ribas / Contraf-CUT](http://www.spbancarios.com.br/Uploads/ckfinder/userfiles/images/hsbc_8_6_cr_contraf_materia.jpg)
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“Temos acompanhado de perto todo o processo de incorporação e em todas as reuniões com os bancos frisamos que não aceitamos demissões”, afirma a diretora do Sindicato e funcionária do HSBC Liliane Fiuza que participou do encontro. “Agora vamos intensificar essa cobrança e, se necessário, partir para a mobilização em defesa do emprego e a manutenção de direitos.”
A dirigente cita, por exemplo, que os funcionários do HSBC têm direito a auxílio-educação, mas os do Bradesco não. “Queremos que essa conquista seja assegurada nos dois bancos. Da mesma forma que haja PLR mais justa para todos os trabalhadores.”
Esses e outros temas, discutidos por 82 dirigentes sindicais funcionários do HSBC irão constituir pauta de reivindicações a ser entregue ao banco inglês durante a Campanha Nacional Unificada 2016.
Entre as reivindicações que constarão do documento estão demandas como PCS (Plano de Cargos e Salários), segurança, previdência complementar, plano de saúde.
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Jair Rosa – 8/6/2016
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