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São Paulo – A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) têm rodada de negociação permanente na terça-feira 12 e um dos temas centrais será o corte unilateral do pagamento do adicional insalubridade aos avaliadores de penhor, feito pela direção da Caixa Federal. Os representantes dos trabalhadores reivindicam a revogação da medida.
Nesse mesmo dia, os avaliadores de São Paulo, Osasco e região vestirão roupas pretas ou utilizarão adereço com esta cor. “Esse primeiro protesto foi definido em reunião que realizamos com esses bancários. E é essencial que todos participem do protesto”, explica a dirigente sindical Cláudia Tome.
O corte do adicional periculosidade foi oficializado pela direção do banco público em comunicado interno de 5 de julho. A justificativa foi baseada em laudos de empresas contratadas que consideraram que o ambiente em que se manipulam produtos químicos pelo avaliador de penhor não apresenta risco a saúde e que, portanto, não caberia tal pagamento - que corresponde a 40% do salário mínimo (R$ 352).
Para contrapor a essa tese, a CEE levou o caso à Fundacentro, vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social, que tem ampla experiência na área de segurança, higiene e saúde no trabalho. Além disso, contratou perícia técnica e acionou a assessoria jurídica para averiguar quais medidas podem ser tomadas.
Leia mais
> Funcionário de penhor também é alvo na Caixa
Jair Rosa – 8/7/2016
Nesse mesmo dia, os avaliadores de São Paulo, Osasco e região vestirão roupas pretas ou utilizarão adereço com esta cor. “Esse primeiro protesto foi definido em reunião que realizamos com esses bancários. E é essencial que todos participem do protesto”, explica a dirigente sindical Cláudia Tome.
O corte do adicional periculosidade foi oficializado pela direção do banco público em comunicado interno de 5 de julho. A justificativa foi baseada em laudos de empresas contratadas que consideraram que o ambiente em que se manipulam produtos químicos pelo avaliador de penhor não apresenta risco a saúde e que, portanto, não caberia tal pagamento - que corresponde a 40% do salário mínimo (R$ 352).
Para contrapor a essa tese, a CEE levou o caso à Fundacentro, vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social, que tem ampla experiência na área de segurança, higiene e saúde no trabalho. Além disso, contratou perícia técnica e acionou a assessoria jurídica para averiguar quais medidas podem ser tomadas.
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