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São Paulo – Em ato realizado no prédio do Bradesco da Avenida Paulista, onde trabalha o diretor do departamento de Câmbio, o Sindicato denunciou em alto e bom som a insatisfação dos bancários do setor com a possível mudança da Nova Central, localizada no Centro da capital paulista, para o prédio do HSBC conhecido como Casp, na zona leste.
> Contra transferência vai ter resistência!
“Levamos até o local um som muito potente e deixamos claro que os funcionários do Câmbio não desejam ir para o Casp. Lamentamos o incômodo causado, mas precisávamos chamar a atenção dos responsáveis. O banco precisa ouvir os trabalhadores”, conta o dirigente sindical e bancário do Bradesco Vanderlei Alves.
> Facebook: uma "canja" de como foi o recado
“Enquanto diretores do Câmbio dizem que a mudança para o Casp já está definida, a diretoria do Bradesco afirma que a decisão não está tomada. Assim, os bancários sofrem com a falta de informações. Eles souberam do ato no prédio da Paulista e aplaudiram a iniciativa do Sindicato, mas seguem preocupados com a perspectiva da mudança”, acrescenta.
Consulta feita pelo Sindicato apontou que 82% dos trabalhadores da Nova Central não desejam a transferência para o prédio do HSBC. “São 20 minutos a pé da estação de trem até o Casp. São muitos os relatos de assaltos aos transeuntes e furtos de veículos. Além disso, não existem muitas opções de restaurantes e a região sofre com alagamentos”, diz Alves.
> Bancários da Nova Central não querem ir para o Casp
“Uma mudança como essa afeta muito a rotina dos trabalhadores, que devem ter a opinião ouvida e respeitada. Durante o protesto, um representante do banco entrou em contato e ficou de levar a questão para ser debatida internamente. Se não tivermos retorno, um posicionamento claro, os protestos vão continuar. E cada vez mais altos”, conclui o dirigente sindical.
Leia mais
> Bradesco, os bancários não querem ir para o Casp!
Felipe Rousselet – 21/7/2016
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Consulta feita pelo Sindicato apontou que 82% dos trabalhadores da Nova Central não desejam a transferência para o prédio do HSBC. “São 20 minutos a pé da estação de trem até o Casp. São muitos os relatos de assaltos aos transeuntes e furtos de veículos. Além disso, não existem muitas opções de restaurantes e a região sofre com alagamentos”, diz Alves.
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“Uma mudança como essa afeta muito a rotina dos trabalhadores, que devem ter a opinião ouvida e respeitada. Durante o protesto, um representante do banco entrou em contato e ficou de levar a questão para ser debatida internamente. Se não tivermos retorno, um posicionamento claro, os protestos vão continuar. E cada vez mais altos”, conclui o dirigente sindical.
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