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São Paulo – Após ganhar as ruas do Centro Velho de São Paulo e a Avenida Paulista, a Campanha Nacional Unificada 2016 foi lançada na terça 16 no Ceic (Centro Empresarial Itaú Conceição), concentração bancária localizada na capital paulista.
Durante o ato, dirigentes sindicais conversaram com bancários sobre a importância da mobilização de todos na campanha para defender direitos e assegurar novas conquistas para os trabalhadores. Também foi distribuída a Folha Bancária.
“Este ano estamos com uma situação socioeconômica e política bastante difícil, mas com a união dos bancários a Campanha Nacional Unificada será bastante produtiva. Há 12 anos, o Sindicato, junto com a categoria mobilizada, consegue aumento real”, disse o dirigente sindical e funcionário do Itaú Sérgio Francisco.
> Conheça as reivindicações dos bancários
> Primeiras negociações estão com data marcada
“Também temos de combater as ameaças de retirada de direitos, a terceirização. Só o Itaú teve lucro de R$ 10,737 bilhões em seis meses. Não existe justificativa para banqueiros e Fenaban não atenderem às reivindicações dos bancários”, acrescenta.
Para deixar o lançamento da Campanha Nacional Unificada no Ceic ainda mais animado, assim como aconteceu no Centro Velho e na Paulista, os dirigentes do Sindicato apresentaram um flash mob ao som da música Baile dos Bancários, paródia do funk Baile de Favela.
Sem crise para banqueiro – Reajuste de 14,78% com aumento real de 5% para os salários, piso, PLR e vales maiores, fim das demissões, mais contratações, fim do assédio moral e das metas abusivas. Essas são algumas das reivindicações que compõem a pauta dos bancários.
Segundo levantamento da consultoria Economatica, entre 300 setores pesquisados no país, o setor bancário foi o que mais lucrou no primeiro trimestre de 2016, quando 21 instituições financeiras juntas embolsaram R$ 14,3 bilhões.
“Nós sabemos que dos bancos a crise passa longe. Os lucros do setor, o mais rentável do país, são gigantescos. Não existem justificativas plausíveis para que as reivindicações dos bancários, que constroem dia a dia os resultados das instituições financeiras, não sejam atendidas. Mas, para isso, é fundamental a mobilização de todos os trabalhadores. Só a luta te garante”, concluiu a diretora do Sindicato e funcionária do Itaú Marta Soares.
Felipe Rousselet – 16/8/2016
Durante o ato, dirigentes sindicais conversaram com bancários sobre a importância da mobilização de todos na campanha para defender direitos e assegurar novas conquistas para os trabalhadores. Também foi distribuída a Folha Bancária.
“Este ano estamos com uma situação socioeconômica e política bastante difícil, mas com a união dos bancários a Campanha Nacional Unificada será bastante produtiva. Há 12 anos, o Sindicato, junto com a categoria mobilizada, consegue aumento real”, disse o dirigente sindical e funcionário do Itaú Sérgio Francisco.
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“Também temos de combater as ameaças de retirada de direitos, a terceirização. Só o Itaú teve lucro de R$ 10,737 bilhões em seis meses. Não existe justificativa para banqueiros e Fenaban não atenderem às reivindicações dos bancários”, acrescenta.
Para deixar o lançamento da Campanha Nacional Unificada no Ceic ainda mais animado, assim como aconteceu no Centro Velho e na Paulista, os dirigentes do Sindicato apresentaram um flash mob ao som da música Baile dos Bancários, paródia do funk Baile de Favela.
Sem crise para banqueiro – Reajuste de 14,78% com aumento real de 5% para os salários, piso, PLR e vales maiores, fim das demissões, mais contratações, fim do assédio moral e das metas abusivas. Essas são algumas das reivindicações que compõem a pauta dos bancários.Segundo levantamento da consultoria Economatica, entre 300 setores pesquisados no país, o setor bancário foi o que mais lucrou no primeiro trimestre de 2016, quando 21 instituições financeiras juntas embolsaram R$ 14,3 bilhões.
“Nós sabemos que dos bancos a crise passa longe. Os lucros do setor, o mais rentável do país, são gigantescos. Não existem justificativas plausíveis para que as reivindicações dos bancários, que constroem dia a dia os resultados das instituições financeiras, não sejam atendidas. Mas, para isso, é fundamental a mobilização de todos os trabalhadores. Só a luta te garante”, concluiu a diretora do Sindicato e funcionária do Itaú Marta Soares.
Felipe Rousselet – 16/8/2016
