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Cláudia Motta, Redação Spbancarios
30/8/2016 (atualizado às 18h48 de 13/9)
São Paulo - As negociações com a Fenaban nesta terça 30 foram encerradas com índice de reajuste abaixo da inflação, sem proteção aos empregos, sem avanços para igualdade de oportunidades, saúde, segurança. No dia 1º, em assembleia, os bancários decidiram entrar em greve a partir de 6 de setembro.
O aumento salarial proposto representa perda. A Fenaban retoma, ainda, política de reajuste rebaixado – que nos anos 1990 trouxe grandes perdas à categoria. O pagamento de abono para os trabalhadores, sempre bom reforçar, não reflete em férias, 13º, FGTS, VA, VR, auxílios, previdência. As regras para a PLR continuariam as mesmas de 2015. O vale-cultura será extinto a partir de dezembro. A proposta também não traz nada sobre proteção aos empregos, melhores condições de trabalho, mais saúde, segurança, fim da desigualdade entre homens e mulheres, vale-refeição durante a licença-maternidade (leia abaixo).
30/8/2016 (atualizado às 18h48 de 13/9)
São Paulo - As negociações com a Fenaban nesta terça 30 foram encerradas com índice de reajuste abaixo da inflação, sem proteção aos empregos, sem avanços para igualdade de oportunidades, saúde, segurança. No dia 1º, em assembleia, os bancários decidiram entrar em greve a partir de 6 de setembro.
O aumento salarial proposto representa perda. A Fenaban retoma, ainda, política de reajuste rebaixado – que nos anos 1990 trouxe grandes perdas à categoria. O pagamento de abono para os trabalhadores, sempre bom reforçar, não reflete em férias, 13º, FGTS, VA, VR, auxílios, previdência. As regras para a PLR continuariam as mesmas de 2015. O vale-cultura será extinto a partir de dezembro. A proposta também não traz nada sobre proteção aos empregos, melhores condições de trabalho, mais saúde, segurança, fim da desigualdade entre homens e mulheres, vale-refeição durante a licença-maternidade (leia abaixo).
