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Em dia de negociação, greve completa um mês

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Ao completar 30 dias paralisação se iguala à de 2004, o primeiro ano com negociações unificadas dos trabalhadores com instituições financeiras públicas e privadas, representadas pela federação dos bancos
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Redação Spbancarios
5/10/2016 (Atualizada às 18h08)


São Paulo – Os representantes dos bancários e da federação dos bancos (Fenaban) voltaram à mesa de negociação nesta quarta 5, quando a categoria completou exatos 30 dias de paralisação nacional. A 10ª rodada foi marcada pelos banqueiros na noite da terça-feira 4.

Em meio à expectativa, os bancários seguiram firmes na greve. Foram 727 locais parados, com adesão de aproximadamente 42 mil trabalhadores.

Em São Paulo e Osasco, além de agências de bancos públicos e privados, fecharam os complexos Verbo Divino, São João e 15 de Novembro, do Banco do Brasil; contingenciamento do Santander no Konecta, assim como os Casas 1 e 3, na zona sul, e o Vila, zona norte. A concentração da Caixa no Largo da Concórdia e no Brás. CA Brigadeiro e Pinheiros, CT, BBA no prédio da Wtorre e unidades do Itaú nas ruas Fábia e Jundiaí ficaram fechados, assim como o Bradesco Alphaville, Prime, Santa Cecília e Nova Central.

> Fotos: alguns dos locais parados

Uma das mais longas da história – Ao completar 30 dias, a greve se iguala ao movimento de 2004, primeiro ano com negociações unificadas dos trabalhadores com instituições financeiras públicas e privadas, representadas pela federação dos bancos (Fenaban). Sendo que a greve mais longa da história foi iniciada em 28 de agosto de 1951 – data que passou a ser conhecida como o Dia dos Bancários – e durou 69 dias.

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