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Felipe Rousselet, Redação Spbancarios
6/10/2016
São Paulo – Encerrada a greve histórica dos bancários de bancos privados, após 31 dias de paralisação, é o momento de retomar as negociações sobre o Acordo Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho dos funcionários do Santander. Na sexta-feira 7, a COE Santander (Comissão de Organização dos Empregados) entrou em contato com o banco espanhol para solicitar agendamento de data para nova mesa de negociação.
“Nossa pauta de reivindicações está com o banco desde 12 de maio. Tivemos diversas mesas de negociação e o Santander não avançou nas demandas dos trabalhadores, desrespeitando bancários que se deslocaram de todo o Brasil para as reuniões. Encerrada a greve, é o momento de apresentar uma proposta séria, que respeite e valorize os funcionários brasileiros, responsáveis por 19% do lucro mundial do Santander”, destaca a diretora executiva do Sindicato e coordenadora da COE, Maria Rosani.
Na sua última proposta para renovação do Acordo Aditivo, o Santander não aceitou a inclusão de nenhuma cláusula nova e os reajustes apresentados não repõem a inflação nas bolsas de estudo, por exemplo. Sobre o PPRS (Programa Próprio de Remuneração Santander), o banco quer vincular a proposta ao índice de reajuste da categoria.
“Além dos reajustes, nossa pauta traz questões urgentes para os trabalhadores como a revisão da política de metas, empréstimo de férias parcelado, mudanças nas regras do convênio médico, bolsas de estudo. Também queremos direitos similares aos dos funcionários na Espanha, que dificilmente são demitidos, e a contratação de mais bancários”, esclarece Rosani.
6/10/2016
São Paulo – Encerrada a greve histórica dos bancários de bancos privados, após 31 dias de paralisação, é o momento de retomar as negociações sobre o Acordo Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho dos funcionários do Santander. Na sexta-feira 7, a COE Santander (Comissão de Organização dos Empregados) entrou em contato com o banco espanhol para solicitar agendamento de data para nova mesa de negociação.
“Nossa pauta de reivindicações está com o banco desde 12 de maio. Tivemos diversas mesas de negociação e o Santander não avançou nas demandas dos trabalhadores, desrespeitando bancários que se deslocaram de todo o Brasil para as reuniões. Encerrada a greve, é o momento de apresentar uma proposta séria, que respeite e valorize os funcionários brasileiros, responsáveis por 19% do lucro mundial do Santander”, destaca a diretora executiva do Sindicato e coordenadora da COE, Maria Rosani.
Na sua última proposta para renovação do Acordo Aditivo, o Santander não aceitou a inclusão de nenhuma cláusula nova e os reajustes apresentados não repõem a inflação nas bolsas de estudo, por exemplo. Sobre o PPRS (Programa Próprio de Remuneração Santander), o banco quer vincular a proposta ao índice de reajuste da categoria.
“Além dos reajustes, nossa pauta traz questões urgentes para os trabalhadores como a revisão da política de metas, empréstimo de férias parcelado, mudanças nas regras do convênio médico, bolsas de estudo. Também queremos direitos similares aos dos funcionários na Espanha, que dificilmente são demitidos, e a contratação de mais bancários”, esclarece Rosani.