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Trabalhadores e MJ discutem estatuto da segurança

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Dirigentes sindicais defendem em reunião com Ministério da Justiça propostas para coibir violência contra funcionários e clientes
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São Paulo – A obrigatoriedade das portas de segurança nas agências, a proibição de transporte de valores por bancários, a exigência de plano de segurança para funcionamento de unidades bancárias e melhores condições de trabalho aos vigilantes. Esses são alguns dos pontos que os representantes de bancários, vigilantes e trabalhadores de transporte de valores irão defender em reunião na terça 3, em Brasília, com integrantes do Ministério da Justiça (MJ) para a elaboração do novo estatuto de segurança privada no Brasil.

O diretor executivo do Sindicato e integrante da Comissão Consultiva de Assuntos de Segurança Privada (Ccasp), Daniel Reis, lembra que as propostas dos trabalhadores foram entregues ao MJ no dia 5 de junho. “Essa reunião é importante para levar o ponto de vista dos empregados. São medidas que, se contempladas, ampliarão a proteção de trabalhadores e usuários, o que a federação dos bancos vem se recusando a fazer”, afirma. Daniel acrescenta que o encontro desta terça é desdobramento da reunião de junho, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para construir consenso em torno de propostas para a atualização da Lei 7.102, de 1983.

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Redação - 29/06/2012
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