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HSBC já está com pauta de reivindicações

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Sindicatos entregaram reivindicações para direção do banco e negociação está marcada para 2 de julho
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São Paulo – O movimento sindical entregou à direção do HSBC a pauta de reivindicações específicas. O documento apresentado ao banco na quarta-feira 19 foi elaborado a partir das discussões aprovados no Encontro Nacional dos Funcionários, realizado em Curitiba nos dias 15, 16 e 17 de junho. A primeira rodada de negociações está marcada para 2 de julho.

A pauta de reivindicações completa contém 42 cláusulas a serem negociadas com a instituição britânica. Clique aqui para acessá-la na íntegra. Remuneração, emprego e saúde, além de condições de trabalho são alguns dos temas contemplados.

“Os problemas vividos pelos funcionários são muitos. Estamos priorizando o fim das demissões, o assédio moral e a cobrança por metas desumanas”, afirma a diretora do Sindicato Liliane Fiuza.

Além dos temas citados pela dirigente, serão discutidos a implantação de dispositivos de garantia de emprego, bem como a contratação urgente de mais bancários; o fim das terceirizações; um plano de cargos e salários (PCS) para acabar com a atual distorção salarial entre os funcionários que ocupam os mesmos cargos; a implantação de uma nova tabela salarial que preveja, entre outras pontos a antiguidade e critérios de evolução vertical na empresa; a revisão dos programas de remuneração variável (PPR); o tratamento dispensado aos acometidos por doenças ocupacionais, afastados ou não do trabalho; e plano de saúde.

O calendário acertado no encontro com o banco é o seguinte: 2 de julho: primeira rodada de negociação; 30 de julho: segunda rodada; 31 de julho: em caso de necessidade, conclusão dos debates do dia anterior.

A expectativa das entidades sindicais é de que haja efetividade no processo negocial e que já na próxima negociação o HSBC traga respostas às reivindicações apresentadas.
“Esperamos que dessa vez haja seriedade e mais respeito aos trabalhadores por parte do banco britânico. Valorização já é o que queremos”, exige a dirigente sindical Liliane Fiuza.


Redação – 20/6/2013

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