São Paulo – O Sindicato mantém um departamento jurídico com profissionais especializados nas áreas trabalhista e previdenciária que ao longo dos últimos três anos já conseguiram recuperar mais de R$ 235 milhões em ações individuais e coletivas para os bancários da categoria que tiveram seus direitos desrespeitados.
Esses profissionais, no entanto, não cobram pelo atendimento, nem abordam os bancários oferecendo seus serviços. Por isso o Sindicato faz um alerta: caso receba uma ligação ou qualquer outro tipo de contato de advogados dizendo representar o Sindicato, ou ser parceiro da entidade, isso não é verdade.
“Denuncie ao Sindicato esse tipo de abordagem para que possamos tomar as medidas cabíveis”, avisa o dirigente sindical responsável pela Secretaria de Assuntos Jurídicos do Sindicato, Carlos Miguel Damarindo. “Nossa entidade não tem como se responsabilizar pelo trabalho realizado por esses escritórios que se dizem credenciados, mas não são.”
Damarindo reforça que o Sindicato repudia a prática desses profissionais. “Sempre tratamos com zelo e respeito nossos trabalhadores, de forma a manter em sigilo quaisquer dados a nós confiados, bem como preservamos a intimidade e o direito de escolha para o trabalhador indicar o profissional que assim entenderem para defender-lhe os interesses.
Atendimento – O Sindicato atende os bancários por meio de plantão de advogados somente em sua sede e também na Regional Osasco, respondendo questões jurídicas, prestando esclarecimentos e ingressando com reclamações trabalhistas. O plantão acontece de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h e os agendamentos podem ser feitos pela Central de Atendimento do Sindicato, pelo 3188-5200.
“Buscamos sempre prestar atendimento de qualidade ao trabalhador, de modo a minimizar quaisquer prejuízos que tenham tido no decorrer de seu contrato de trabalho. Afinal, o Sindicato é dos trabalhadores e para eles é dirigida nossa luta diária por melhorias nas condições de trabalho, bem como, para reposição de direitos eventualmente violados”, completa Damarindo.
Redação - 17/12/13
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Sindicato não cobra por serviços prestados ao trabalhador nem faz abordagem via telefone ou e-mail
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