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Chapéu
São Paulo

Professores da rede estadual apoiam greve geral no dia 15 de maio

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Categoria decide por paralisação em protesto por reajuste salarial pelo governo estadual, e contra "reforma" da Previdência de Bolsonaro
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Foto: TVT/Reprodução

Professores da rede estadual de São Paulo irão paralisar suas atividades no dia 15 de maio. A decisão pela greve geral foi confirmada em assembleia realizada na sexta-feira 26, em ato no Vão Livre do Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo. O anúncio foi feito pela presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel Noronha, a Bebel, unificando a data com a proposta de paralisação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

A reportagem é da Rede Brasil Atual.

A manifestação integra a Campanha Salarial e Educacional que vem sendo realizada pela categoria como uma forma também de exigir o reajuste salarial em 14,54% pelo governo de João Doria (PSDB). "O último reajuste que nós tivemos efetivo foi depois da nossa greve de 2010, que nós tivemos 40%. Na época, era o governo do Geraldo Alckmin e, mesmo assim, ele parcelou em quatro vezes e a última parte do reajuste foi em 2014. Depois disso não tivemos mais nada", critica a professora Clenira Maria Costa em entrevista à repórter Martha Raquel, do Seu Jornal, da TVT.

Em nível federal, os professores também contestaram a "reforma" da Previdência do governo de Jair Bolsonaro. "Ela nos assusta não só pela crueldade, mas também pela falta de valorização dos professores", afirma a docente Adriana Aparecida Dias. 

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