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Inflação de renda mais baixa fecha ano em 6,22%

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Índice de Preços ao Consumidor, da Fundação Getúlio Vargas, pesquisou famílias com renda de até 2,5 salários mínimos em 2016
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Redação com reportagem de Vitor Abdala, da Agência Brasil
5/1/2017


Rio de Janeiro – O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para famílias com renda de até 2,5 salários mínimos, fechou 2016 com uma taxa de 6,22%. A taxa é inferior aos 11,52% de 2015, segundo dados divulgados na quinta-feira 5 pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O IPC-C1 ficou, no entanto, acima dos 6,18% registrados pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda.

Entre os grupos de despesas analisados pelo IPC-C1, as maiores taxas de inflação de 2016 vieram de despesas diversas (11,21%), saúde e cuidados pessoais (9,73%) e educação, leitura e recreação (8,88%).

Os alimentos tiveram inflação de 7,1% e os transportes, de 7,8%. As menores taxas foram observadas em habitação (2,9%), comunicação (3,1%) e vestuário (3,59%).
 
 
 
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