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Sem-água: ato aponta calamidade e cobra plano emergencial - 27/2/14

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Manifestantes criticam racionalmente seletivo que recai à periferia, exigem transparência e anúncio de plano emergencial pra combater os efeitos da falta de água. Para o coordenador nacional do MTST, Guilherme Boulos, o governo do estado de São Paulo deveria reconhecer situação calamitosa, além de tomar medidas concretas como suspender os contratos da Sabesp que privilegia 500 empresas em detrimento dos consumidores residências, numa lógica ruim onde quem consome menos paga multa e as empresas, que consome mais, pagam menos.
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