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São Paulo - Ao propor o desafio para que bancários do Bradesco, que assim desejassem, permanecessem uma semana sem se barbear e, caso fossem punidos por isso, denunciassem ao Sindicato, os dirigentes sindicais provaram que não se sustenta a alegada “questão cultural” que, segundo o banco, impede que seus funcionários façam uso.
Além disso, o desafio serviu para mensurar o quanto o tema mobiliza os bancários e como a cultura da empresa leva gestores a impedir a livre expressão dos trabalhadores, punindo-os pela "quebra de cultura".
> Alô bancário: barba, se não é proibida, pode!
“Não foi surpresa para o Sindicato a repercussão do tema, sinal da sua relevância para muitos bancários. Diante do grande debate nas redes sociais, da quantidade de fotos que recebemos e dos questionamentos sobre discriminação estética, fica claro que, se existe a tal questão cultural, os trabalhadores estão dispostos a mudá-la”, enfatiza a diretora executiva do Sindicato e funcionária do Bradesco Neiva Ribeiro.
“Não existe nenhuma proibição em qualquer normativo. Portanto, gestores devem ser orientados a não praticar qualquer forma de discriminação estética contra os trabalhadores. Os bancários não devem ter receio de exercer a sua individualidade e, caso sofram qualquer retaliação por isso, devem denunciar ao Sindicato”, conclui a dirigente sindical.
O bancário pode fazer a denúncia ao Sindicato através do canal de combate ao assédio moral (clique aqui), pelo Fale Conosco (clique aqui e escolha o setor “site”) e também por meio da Central de Atendimento, no 3188-5200. O sigilo é garantido.
Além disso, o desafio serviu para mensurar o quanto o tema mobiliza os bancários e como a cultura da empresa leva gestores a impedir a livre expressão dos trabalhadores, punindo-os pela "quebra de cultura".
> Alô bancário: barba, se não é proibida, pode!
“Não foi surpresa para o Sindicato a repercussão do tema, sinal da sua relevância para muitos bancários. Diante do grande debate nas redes sociais, da quantidade de fotos que recebemos e dos questionamentos sobre discriminação estética, fica claro que, se existe a tal questão cultural, os trabalhadores estão dispostos a mudá-la”, enfatiza a diretora executiva do Sindicato e funcionária do Bradesco Neiva Ribeiro.
“Não existe nenhuma proibição em qualquer normativo. Portanto, gestores devem ser orientados a não praticar qualquer forma de discriminação estética contra os trabalhadores. Os bancários não devem ter receio de exercer a sua individualidade e, caso sofram qualquer retaliação por isso, devem denunciar ao Sindicato”, conclui a dirigente sindical.
O bancário pode fazer a denúncia ao Sindicato através do canal de combate ao assédio moral (clique aqui), pelo Fale Conosco (clique aqui e escolha o setor “site”) e também por meio da Central de Atendimento, no 3188-5200. O sigilo é garantido.
Felipe Rousselet – 24/2/2016