Imagem Destaque
São Paulo – O horário de almoço no CA Pinheiros, do Itaú, é um tormento para muitos bancários que utilizam o refeitório do centro administrativo. O espaço é gerido pela empresa Sodexo, que mantém ali também um restaurante.
Os funcionários que trazem a comida de casa reclamam da falta de micro-ondas para aquecer as refeições. Existem apenas três em um local onde trabalham cerca de dois mil funcionários. Isso sem contar que muitos empregados de outra concentração localizada no prédio da W Torre utilizam os mesmos aparelhos.
E que tal almoçar em um local com cheiro de esgoto? Os funcionários também denunciam que em certos dias o local exala um odor nauseabundo que tira o apetite de qualquer um. A iluminação insuficiente é outro problema relatado pelos trabalhadores.
“Convidamos a diretoria a almoçar no local”, ironiza o dirigente do Sindicato e bancário do Itaú, Carlos Garcia. “É inadmissível que o Itaú, uma empresa que lucrou quase R$ 24 bilhões graças ao esforço e comprometimento dos seus empregados, disponibilize um refeitório em condições tão precárias. Exigimos melhorias rapidamente, caso contrário realizaremos protestos e paralisações", afirma Carlos Garcia.
Rodolfo Wrolli – 16/3/2016
Os funcionários que trazem a comida de casa reclamam da falta de micro-ondas para aquecer as refeições. Existem apenas três em um local onde trabalham cerca de dois mil funcionários. Isso sem contar que muitos empregados de outra concentração localizada no prédio da W Torre utilizam os mesmos aparelhos.E que tal almoçar em um local com cheiro de esgoto? Os funcionários também denunciam que em certos dias o local exala um odor nauseabundo que tira o apetite de qualquer um. A iluminação insuficiente é outro problema relatado pelos trabalhadores.
“Convidamos a diretoria a almoçar no local”, ironiza o dirigente do Sindicato e bancário do Itaú, Carlos Garcia. “É inadmissível que o Itaú, uma empresa que lucrou quase R$ 24 bilhões graças ao esforço e comprometimento dos seus empregados, disponibilize um refeitório em condições tão precárias. Exigimos melhorias rapidamente, caso contrário realizaremos protestos e paralisações", afirma Carlos Garcia.
Rodolfo Wrolli – 16/3/2016
Fale com os diretores
