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Você pode não ver, mas 13 mulheres são assassinadas por dia - 15/03/16

Vídeo Youtube
A violência de gênero não é só física. Pode ser também psicológica, sexual, patrimonial, moral, econômica, simbólica - relativa como as mulheres são retratadas na mídia. Tomar consciência de que todos são vítimas é um caminho importante para se combater essa violência, que em seu extremo resultou no assassinato de 4.762 só em 2013 no Brasil, segundo O Mapa da Violência 2015: Homicídio de Mulheres no Brasil, elaborado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso). Para as participantes desta edição do MB com a Presidenta, tanto a Lei Maria da Penha quanto a do Feminícidio – são fundamentais para combater a violência, mas que precisamos avançar contra o componente cultural: o machismo presente em nossas casas, no trabalho e na sociedade. O programa de webtv do Sindicato contou com as participações de Tatiana Oliveira, membro da organização Rede Quilombação; Raquel Marques, presidenta da Associação Artemis, além de Crislaine Bertazzi, diretora de Políticas Sociais da Fetec-CUT/SP. O MB foi excepcionalmente apresentado por Neiva Riveiro, diretora executiva do Sindicato. Elas também denunciaram retrocesso caso o Projeto de Lei 5.069, que dificulta o atendimento às vitimas de estupro, seja aprovado. Estudo divulgado pelo IPEA em 2014, estima que no mínimo 527 mil pessoas são estupradas por ano no Brasil. Desse total 89% são do sexo feminino e 70%, são crianças e adolescentes
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