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Conquista no Banco do Brasil na área de segurança

Linha fina
Obra da escada de incêndio no Complexo Verbo Divino, cobrada pela entidade, começa a ser realizada
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São Paulo – Os funcionários do Complexo Verbo Divino em breve vão contar com mais segurança contra incêndios devido à intervenção do Sindicato junto ao Ministério do Trabalho e Emprego. Após a denúncia ao órgão e várias cobranças da entidade dos trabalhadores, no último dia 8 de abril, em reunião entre representantes do Sindicato, Ministério e banco, o BB confirmou que a construção da escada já está em andamento, feita por empresa contratada através de licitação.

A instalação definitiva demorará 18 meses devido à dificuldade da obra, que necessitará cortar concreto armado de larga espessura e em horários que não prejudiquem as condições de trabalho. O Sindicato fiscalizará o andamento e precisará contar também com a participação dos integrantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa).

Das medidas que o Sindicato cobrou, já foram providenciadas a instalação de portas corta-fogo na escada principal, com exaustores de ar, revisão do sistema de alarme e exercícios de abandono do prédio em caso de incêndio. Falta ainda o banco comprovar para o Ministério que o reservatório de óleo do gerador cumpre todas as exigências de segurança para os trabalhadores.

Na reunião, representantes do BB confirmaram que o almoxarifado será transferido até junho para Sorocaba, o que também reduzirá o risco de incêndio no local. Já a remoção dos funcionários do BB e terceirizados da Central de Atendimento, não ocorrerá. O Sindicato continuará a fiscalizar as condições de trabalho.

Os representantes dos trabalhadores cobraram, ainda, a contratação de concursados para o SESMT e a direção do banco se comprometeu a realizar e registrar no Ministério até julho, quando nova reunião deve ocorrer.

“Estamos atentos a questões salariais, mas também a outras fundamentais como segurança e condições de trabalho dos funcionários. Vamos acompanhar esse processo e fiscalizar junto com a Cipa. Qualquer problema com a obra deve ser comunicado ao Sindicato”, diz João Fukunaga, diretor do Sindicato.

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Redação - 18/4/2013

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