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São Paulo – Os beneficiários do processo de R$ 100 milhões da Fundação Francisco Conde podem entregar procurações a representantes do Sindicato durante plantão exclusivo na Cidade de Deus. Será na quinta-feira 7, das 10h30 às 14h, no departamento de Recursos Humanos, situado no prédio Prata da matriz do Bradesco.
O documento é necessário para conferência e posterior levantamento de valores a serem pagos pelo Bradesco.
A entrega também pode ser feita diariamente na sede do Sindicato (Rua São Bento, 413, Centro), das 9h às 12h e das 14h às 18h, até sexta 8.
Entenda o caso – O processo de R$ 100 milhões integram recursos do IABCN (Instituto Assistencial BCN), que era administrado pela Fundação Francisco Conde (FFC), os quais são constituídos por contribuições do extinto banco BCN e dos funcionários. Eles estavam bloqueados desde que o Bradesco adquiriu a instituição financeira, em 1997, e ainda dependem dos trâmites judiciais para serem pagos.
Estes R$ 100 milhões referem-se à segunda e última parcela que os trabalhadores receberão da FFC. A primeira, paga em 2001, foi relativa aos recursos previdenciários e totalizou R$ 200 milhões.
Acordão publicado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ), em 13 de abril, condenou o Bradesco a efetuar o pagamento.
No entanto, o Sindicato entrou com medida judicial para que o tribunal detalhe como será a incidência do Imposto de Renda no pagamento dos R$ 100 milhões a cerca de 3.900 participantes do IABCN. O TJ ainda não se pronunciou sobre o pedido.
Leia mais
> Sindicato contesta decisão sobre recursos da FFC
O documento é necessário para conferência e posterior levantamento de valores a serem pagos pelo Bradesco.
A entrega também pode ser feita diariamente na sede do Sindicato (Rua São Bento, 413, Centro), das 9h às 12h e das 14h às 18h, até sexta 8.
Entenda o caso – O processo de R$ 100 milhões integram recursos do IABCN (Instituto Assistencial BCN), que era administrado pela Fundação Francisco Conde (FFC), os quais são constituídos por contribuições do extinto banco BCN e dos funcionários. Eles estavam bloqueados desde que o Bradesco adquiriu a instituição financeira, em 1997, e ainda dependem dos trâmites judiciais para serem pagos.
Estes R$ 100 milhões referem-se à segunda e última parcela que os trabalhadores receberão da FFC. A primeira, paga em 2001, foi relativa aos recursos previdenciários e totalizou R$ 200 milhões.
Acordão publicado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ), em 13 de abril, condenou o Bradesco a efetuar o pagamento.
No entanto, o Sindicato entrou com medida judicial para que o tribunal detalhe como será a incidência do Imposto de Renda no pagamento dos R$ 100 milhões a cerca de 3.900 participantes do IABCN. O TJ ainda não se pronunciou sobre o pedido.
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> Sindicato contesta decisão sobre recursos da FFC
Redação – 6/5/2015
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