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São Paulo – Chegou ao conhecimento do Sindicato, por denúncia anônima, uma situação de desrespeito e irresponsabilidade do Bradesco com a saúde dos bancários. No dia 12 de maio, funcionários registraram em foto um rato que “passeava” entre as estações de trabalho do Droc (Departamento de Relacionamento Operacional com o Cliente), localizado na matriz Cidade de Deus, em Osasco. O roedor é um vetor de transmissão de doenças, como a leptospirose, e se prolifera em ambientes insalubres com fácil acesso a alimentos.
Segundo a dirigente do Sindicato e funcionária do Bradesco Sandra Regina Vieira da Silva o fato de o banco não oferecer um local de tamanho adequado para as refeições é uma reclamação recorrente dos funcionários do Droc e de outros departamentos. Com isso, alguns preferem comer na própria estação de trabalho do que na pequena copa destinada às refeições. Já outros trazem alimentos de casa: por questões de saúde não podem comer todos os dias o lanche oferecido pelo banco.
“É bem complicado trabalhar numa empresa que lucra mais de R$ 4 bilhões em apenas um trimestre e descobrir que o ambiente está insalubre. Ter de conviver com esses visitantes inesperados”, critica Sandra Regina.
A dirigente sindical ainda destaca que o Bradesco é certificado pela Norma Internacional SA 8000, que determina, entre outras exigências, a adoção de práticas de saúde e segurança no ambiente de trabalho. “A organização deve proporcionar, para uso por todo o pessoal, livre acesso a: banheiros limpos, água potável, espaços adequados para refeições e, quando aplicável, acesso a instalações sanitárias para armazenamento de alimentos”, consta da norma.
O Sindicato entrou em contato com o banco cobrando explicações e providências quanto ao episódio, porém a instituição limitou-se a informar que vai providenciar a desratização do local e comunicar quando souberem a data.
“Bancários, se vocês se acharem prejudicados depois desse episódio, do banco mandar um informativo interno falando que é proibido alimentos nos setores ou levar alimentos de casa, por favor, entre em contato com o Sindicato. É obrigação do banco fornecer um espaço adequado para alimentação, conforme a SA8000”, esclarece a dirigente Sandra Regina.
Felipe Rousselet – 18/5/2015
Segundo a dirigente do Sindicato e funcionária do Bradesco Sandra Regina Vieira da Silva o fato de o banco não oferecer um local de tamanho adequado para as refeições é uma reclamação recorrente dos funcionários do Droc e de outros departamentos. Com isso, alguns preferem comer na própria estação de trabalho do que na pequena copa destinada às refeições. Já outros trazem alimentos de casa: por questões de saúde não podem comer todos os dias o lanche oferecido pelo banco.
“É bem complicado trabalhar numa empresa que lucra mais de R$ 4 bilhões em apenas um trimestre e descobrir que o ambiente está insalubre. Ter de conviver com esses visitantes inesperados”, critica Sandra Regina.
A dirigente sindical ainda destaca que o Bradesco é certificado pela Norma Internacional SA 8000, que determina, entre outras exigências, a adoção de práticas de saúde e segurança no ambiente de trabalho. “A organização deve proporcionar, para uso por todo o pessoal, livre acesso a: banheiros limpos, água potável, espaços adequados para refeições e, quando aplicável, acesso a instalações sanitárias para armazenamento de alimentos”, consta da norma.
O Sindicato entrou em contato com o banco cobrando explicações e providências quanto ao episódio, porém a instituição limitou-se a informar que vai providenciar a desratização do local e comunicar quando souberem a data.
“Bancários, se vocês se acharem prejudicados depois desse episódio, do banco mandar um informativo interno falando que é proibido alimentos nos setores ou levar alimentos de casa, por favor, entre em contato com o Sindicato. É obrigação do banco fornecer um espaço adequado para alimentação, conforme a SA8000”, esclarece a dirigente Sandra Regina.
Felipe Rousselet – 18/5/2015